29 novembro 2010

Tranquilizantes

Torpedinhos tranquilizantes que recebo (série nova, hehehe)

1
Já cheguei em Campinas e a viagem foi tranquila! Boa semana
B.
Recebida as 7:56 (29/11/10)

2
Acabei de chegar em Chicago. Aqui são seis da manhã. Vamos para Fort Wayne e lá o fuso é de 3 horas
Bj. C.
Recebida 10:04 (29/11/10)

3
Muito frio! Nada de neve, mas as ruas têm cristais de gelo que quebram quando a gente pisa.
Bj. C.
Recebida 12:52 (29/11/10)

23 novembro 2010

Coisas de Marieta (no facebook)

Nem eu acredito no que eu fiz. Não sei e não entendo como consegui.
Só sei que convidei TODOS da minha lista de emails pra entrar no facebook.
Só me dei conta disso quando recebi meus emails de e-groups (tenho 3 e-groups) com meu convite, e me dei conta mais ainda quando o meu marido veio me falar: não quero participar disso, meu.
Hahahaha. Nem ele escapou.
No grupo dos Anjos de Prata, quando li meu próprio convite, fiquei de boca aberta e respondi ao grupo que não sabia como havia conseguido tal façanha.
Um dos anjos, o Cavalini, me deu a seguinte resposta: (que considero email fofinho que recebo):

Minha querida internauta Lirow Caprichosa Mary.
Você conseguiu porque você é praticamente um hacker de internet!
É mais plugada que o microfone do Silvio Santos.
Mais conectada que o plano Oi Conta Total
Mais antenada que a Sky.

Tecnologia é o seu sobrenome, minha cara!

Luiz

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18 novembro 2010

há 32 anos...

*
Há 32 anos conheci essa carinha. Um amor imensurável, um amor incondicional, um amor eterno. Há 32 anos nascia Bruno, meu filho mais velho. Quando nasceu eu já o amava, e tudo o que eu disser, vai parecer piegas e meio sem noção. Mas é bem assim que são as mães: piegas e sem noção.
É exatamente como dizia o poeta (Drummond): todas as cartas de amor são ridículas e se não fossem ridículas não seriam cartas de amor.
A mesma coisa é carta, email, telefonema, post, torpedo, recado, sinal de fumaça e o que quer que seja, de mãe para filho: piegas e sem noção.
Portanto, pra confirmar a regra: Bruno, eu amo você. Feliz Aniversário, filho! Que Deus o proteja, que os Anjos o guardem, que Nossa Senhora o guie
Eu te amo!
.
Te amei no segundo em que ouvi os batimentos do seu coração. Te amei no minuto em que nasceu. Qdo vi tua carinha fiquei ainda mais apaixonada. Vocêsó tinha 1 min de vida e já sabia que morreria por vc, e hoje ainda penso assim. Qdo escolhemos ter filhos, tomamos a decisão consciente de permitir que o nosso coração possa caminhar fora do nosso corpo.
.
*Foto do Bruno com 1 aninho.

Novidades:

http://letteridiangeli.blogspot.com/
Estou colocando aos poucos todos os meus textos dos Anjos de Prata aqui
Olha que bonitinho: o novo blog só de textos se chama Letteri di Angeli.
:o)

16 novembro 2010

De noite: dormir! Dormir?

De noite, pintaria uma casa. De manhã, quero dormir. Se Deus ajuda a quem cedo madruga, tô ferrada. (não levanto tão tarde assim, mas durmo MUITO tarde, amo ver tv, filmes, e otras cossitas más.
Eu gostava do twitter, não gosto mais. Eu detestava o facebook, agora eu adoro.
Vai entender, né? Mas uma coisa é certa. Fico muito menos na internet hoje do que ficava. Gosto mais de ficar em casa do que de sair. Não gosto de falar ao telefone, me irrita. Prefiro pessoalmente. Claro que há dias e assuntos que são exceção. Tô muito chata, tenho ciúmes dos amigos. Amo minhas gatas, posso dizer meus gatos, porque o Mão de Onze já é um pouco meu. Agora mesmo a Isabel tá me chamando, pedindo água (da torneira, ela é viciada em tomar água nas pias da casa inteira, a Frida também) e eu estou na cama, vendo tv, escrevendo, ela me olhando e falando. E como fala a Isabel. Eu já contei aqui que gatos pretos "falam", né? Ela parece um "lebistão"" zoiudo e preto.
Sempre cozinhei aqui em casa e sempre adorei cozinhar. Perdi o gosto, perdi a mão. Não gosto mais do fogão, cansei. Ainda gosto de comer, isso não me deixa emagrecer, embora eu me esforce muito. Admiro quem faz exercícios físicos, eu detesto. Todos os dias me programo pra fazer caminhada, e todos os dias me decepciono não indo. Sou péssima em arrumação, faço, mas sofro. Demoro horas pra decidir o que fica e o que vai, o que mudo, ou o que deixo no mesmo lugar. Minhas arrumações duram dias. Sou preocupada demais com meus filhos, embora saiba que são todos homens crescidos e que estão bem, cada um à sua maneira. Cobro demais de mim mesma, sou humilde demais diante das pessoas e isso é, sim, um grande erro que preciso corrigir urgentemente. Como diz o O.: "você não tem o rabo preso, chegue chutando portas". Acho que está mais do que na hora de eu chegar chutando as portas mesmo. Adoro escrever, mas sempre critico minha escrita. Poucas vezes me sinto "mais" mas é sempre melhor do que as muitas vezes que me sinto "menos". Sei exatamente quando sou criticada, ainda que seja com um olhar. Aceito críticas. Mentira! Ninguém aceita críticas e quem diz que aceita, mente. Se parar e pensar direito, vai entender que não aceita também. Aceito e entendo a máxima popular "Em terra de cego, quem tem olho é rei". Portanto, acredito que antes de sair se gabando por aí, deveria pensar antes, se não está em terra de cego, onde o elogio é farto.
Bom, é isso aí. Sentei pra falar do meu relógio biológico e falei tudo isso.
Alô alô Regina Baronesa do Café, aquele abraço. Você TEM a sabedoria, menina.

15 novembro 2010

Fraterno

Hoje o dia amanheceu solar
vi pela janela um céu azul
tinha aroma que soprou do mar
foi trazido por um vento sul

levantei pra te escrever
carta no computador
frases fiz pra descrever
o que o jornal falou

Fogos de artifício, vícios, suicídio
Belezas e dores no vídeo
Surfe, tsunami invade o litoral
Lá no paraíso
Tinha tédio, assédio, contágio
Febre, suborno, litígio
Pontes, asfalto, pedágio
E um sobressalto acorda os vizinhos
Misses, mísseis, meretrizes
Clones, ciclones, ogivas
Beijos e finais felizes
Fazem parte destas mal tecladas linhas

Amanhã te escrevo mais
risco de rádio moderno
junto às saudações finais
mando um beijo fraterno rio,

Rio, 25 de maio te envio um sorriso te desejo uma praia tá chovendo granizo deu saudade de casa dê lembranças a amigos num momento preciso tome um banho de rio*

*Hoje tô me sentindo meio assim, Ney cantando Pedro Luíz.

Stand Center

Vera Luz Vilela e eu fomos semana retrasada comer no Robata* (depois do dentista dela) e dar um "pulinho" no shoppinho da Paulista. Ela foi me ajudar a comprar um roteador tabajaras. Comprei. Não é cópia, nem falso. É chinês autêntico e funciona maravilhosamente bem (toc toc toc) e custou 110 reais. (em "dinheilo", 105)
Meu diálogo com a coreana de plantão:
-É "pla soblado"?
-Sim.
-Tem "palede glossa"?
-Tem (imaginei que sim, é construção antiga).
-Então leva esse que tem a potência, bla bla bla.
Vera que não é boba me deu um toque e fomos em outra loja.
Um senhor que estava no local, me sugeriu o autêntico chinês, e não cópia de outro famosinho, me falou dos poderes do roteador e disse que o que a outra coreana queria me vender era tudo besteira.
Instalamos o roteador tabajaras e está funcionando muito bem, sim senhor.
Agora já posso chamar o povo pra jantar via email. (brincadeirinha)

*No Robata encontramos C. e um amigo. A Av. Paulista é tudo de bom

14 novembro 2010

Para alegrar e colorir o blog



Pequena amostra da festa de princesas que foi o primeiro aniversário da Adriana. Não. Não levei minha máquina. Não tem foto marietística, mas a festa foi linda. Pelo banner vocês podem ter uma idéia das princesas, Gabriela, Letícia e Adriana.

13 novembro 2010

Revendo meus guardados...

Encontrei um daqueles "emails fofinhos que recebo":

Resolvi trabalhar. Não consegui dormir direito, acordei a toda hora. Pensei em dar perdido no trabalho, mas perdido bom é aquele em que a gente fica em casa e DORME. Não tenho sono, então que graça tem? Ontem chorei tudo o que tinha pra chorar. Hoje meus olhos estão gordinhos pra combinar com o corpo. Parece que estou sonhando e talvez essa impressão tenha ficado tão forte porque vi o velho Mário um dia antes todo serelepe. Ele chorou de rir e fez café pra nós. Isso me conforta de um jeito estranho; ao mesmo tempo que eu fico com um grande nó na garganta quando penso que não deu tempo de falar: "trate de ficar por aqui pois é você que fará meu casamento". Eu não falei, talvez o C. tenha falado, não sei. Não tive coragem de perguntar. A ideia era essa e eu não consigo pensar em outro jeito de celebrar o meu casamento. Eu, que não acredito em nada, acreditaria nele e na sua experiência. Daí eu penso em tudo que eu já quis e não pude ter e que as minhas vontades diante da força da vida é só um detalhe...

Vocês tiveram ele por tanto tempo, isso, só isso já um privilégio.

Sei que a saudade vai machucar e a dor da perda é terrível, mas existe algo que eu concluí quando perdi o meu: pai não morre nunca. Acredite. Tem muito dele em você.

R.