22 julho 2005

Samambaias

Escorrem como o silêncio do passado.
Apertam o passo em suas quasifolhas reverberantes que nunca que chegam ao chão.
Vão enrolando vivências como quem tropeça numa pedra.
Depois levantam, cospem o futuro lá lonjão.
Precisam de xaxim.

Comentário
"dele" nas minhas rosas vermelhas.

1 Comments:

At 25/7/05 00:33, Anonymous Anônimo said...

Valeu o jabá, Mãerieta!

 

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