Sábado

Como diria minha amiga Ercília, sábado, num calor de rachar mamona, saí com a Cris K.
Fomos fazer o tour mais prometido do ano.
No penúltimo dia de exposição das vacas em São Paulo, fizemos uma seleção das que mais gostaríamos de ver, e lá fomos nós.
Claro que vimos as que nos propusemos, mas fizemos além. Muito além.
Almoçamos num restaurante que é uma loja, que é um monte de coisas e ainda restaurante, chamado "Alternativa" na Fradique Coutinho.
Vimos vitrines, entramos em lojas maravilhosas de artesanato, cheias de coisas de natal, e principalmente vimos lojas de roupas infantis, que ela adora.
Fomos na livraria Lima Barreto, na Inácio Pereira da Rocha, onde conhecemos o Marcel, que "igual que nem que a gente", ama os bichinhos.
Cris atrai. Não é que ela encontrou um passarinho filhote de pardal (coisa mais linda) tentando subir na estante da livraria?
Depois de muito tempo de papo na livraria, de tratos sobre o filhote, do almoço falado (hehe), começamos a "caçar" as vacas.
Ela é uma ótima motorista. Sabe tudo de São Paulo. Eu sei bastante coisa, mas eu não tenho muito senso de direção.
Nessas andanças, falamos com o Caio e a Rita por telefone, queríamos nos encontrar, mas não deu certo. Tirei fotos da cidade para o meu amigo Pepe do Chile, (estava devendo), passeamos distraídas pelo quadrilátero mais caro do país. Falamos sobre riqueza e pobreza. Vimos judeus aos baldes. Tomamos café no Café Suplicy, onde tem uma vaca, a "cowfezinho" que é a vaca mais cheirosa da exposição.
Conversamos e fotografamos crianças no Ibirapuera e na praça Villaboin, e eu ainda pretendo voltar lá para levar as fotos delas. São crianças que vendem balas durante a semana, e que estavam passeando, por ser sábado.
E o mais importante:
Ganhei um broche sueco da Cris.
Adivinhem como é o broche?
Um doce para quem adivinhar.
Vou fotografá-lo e postá-lo acima.
Aguardem, pois é uma imensa espera, colocar foto aqui. (quando consigo...)
Sei que ficou um post tijolão, como diz a Marina, mas...
Valeu, né, Cris?