Camps

Quinta dessa semana fui até Campinas e finalmente conheci o laboratório do Felipe e algumas pessoas que trabalham com ele. Adorei.
Depois ele me deixou na casa da Rê Romano, essa gracinha de pessoa que eu conheço desde que o Mario Prata começou a escrever o primeiro livro on line em 1999. Ficamos uns 4 anos sem nos conhecer pessoalmente, mas hoje nossa amizade é muito mais que real. Já fui várias vezes visitá-la e ela também já veio na minha casa. Temos muita coisa em comum e também grandes diferenças. O mais comum dos comuns que há entre nós, são os 3 filhos homens de cada uma. Rá! E nossa diferença mais gritante é que eu falo pra caramba (nem se nota, né?) e sou extrovertida. Regina é quieta e tímida. E apesar dessas diferenças gritantes, nos damos muitíssimo bem.
No final da tarde, fomos encontrar o Bruno para irmos no "Dr.Peruca". (Quando fui a prima volta, a Rê não me avisou que ele usava a dita cuja, mas o Bruno foi preparado)
Na última vez que lá estive, ele usava uma espécie de tampão sobre a careca. Uma coisa feia, grosseira, estranha.
Dessa vez ele trocou o tampão de cabelos por um "capacete". Sim, a peruca tá melhorzinha, mais redonda, diria. Mas continua feio. Os carecas que me perdoem, mas peruca não dá. Nossa! Aliás, nem tenho que me desculpar com os carecas, eles não têm nada de feio. Feio é usar a tal peruca. Mas como diria minha amiga... cada um, cada um, ara...