Saí da Pompéia com sol, andei até a avenida do estado, na boa.
Na avenida do Estado, a maior chuva, chuva grossa, granizo.
Cheguei na Av. D. Pedro (Ipiranga) e os faróis todos sem funcionar, carros de bombeiros, muita água. Entrei em pânico. Tenho pânico da chuva.
Maria estava lá me tranquilizando, mas aquela falta de ar, aquele desespero.
Uma imensa árvore caida e outra caindo, meu Deus... que medo.
Chego na av. Nazaré a passos de tartaruga e cadê a chuva? Nem sinal... tudo sequinho.
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