06 março 2007

É sempre lindo andar, na cidade de São Paulo!

O clima engana, a vida é grana, em São Paulo.
Bom, não vou voltar a reclamar do trânsito e nem dizer que nada se faz nessa cidade em menos de duas horas.
Mas que não é mole, não é mesmo.
Saí de casa as 10:20 pra chegar na Vila Mariana as 11:00, meu horário com a dra. Noêmia. Iracema foi comigo. Fui atendida ao meio dia. O estacionamento que deveria custar 10 reais, custou "apenas " 5, porque a clínica tem convênio. Pápápá.
Da Vila Mariana, partimos para um compromisso no Morumbi. Um trânsito maluco. Como o meu compromisso era até as 14 horas, e como ninguém é de ferro (sorry, Mix) passamos no restaurante chinês básico (que frequentamos há anos, desde que os meninos eram pequenos). A comida estava tão boa e o local tão agradável, que perdemos um pouco a hora. Cheguei as 15 para o meu compromisso das 14. Afinal, a moça me explicou mal o caminho e dei muitas voltas (que novidade) pelo maravilhoso bairro. Perder-se no Morumbi não é de todo desagradável.
Mas tinha o problema do rodízio, eu precisava voltar antes das 17. Resolvido o assunto no Morumbi, fomos ao Banco do Brasil. Estacionamos na farmácia e para usar o estacionamento tivemos que desembolsar 160 reais. Na verdade, não tivemos. Mas a Cema fez as compras que precisava por lá mesmo e pela módica quantia gasta, nos foi permitido deixar o carro pra ir até o banco, do lado.
Eu tenho trauma de estacionar em São Paulo, sabia? Pápápá. São Paulo tem cada vez menos lugar para estacionar. Fora o medo das multas. Você está a 50 por hora e aparece uma placa de 40. Logo em seguida pode andar a 60, e de repente, outra vez tem que estar a 30. Não dá.
Voltamos de boa, acertamos bem o caminho de volta e como eu moro perto da linha limite do rodízio, ainda deu tempo de passar na lavanderia.
Foi um dia extremamente cansativo, por causa do calor. Não estou brincando. 34 graus em São Paulo. O melhor de tudo isso é o bom humor com que Cema e eu encaramos o trabalho. Sim, saimos a trabalhar, não era passeio (tirante o almoço, né?). Falamos de tudo um pouco, rimos muito, ficamos amigas do farmacêutico Fábio, que eu chamei de farmacético, ficamos amigas do segurança da Drogasil, fizemos amizade com a moça do Banco do Brasil e adivinhem se eu fui bloqueada na porta giratória? Claro que sim. Eu raramente vou ao banco, mas quando vou é batata! Pode crer que me barram. Impressionante!
O legal de tudo isso é que chegamos em casa as 17 horas e eu não podia levar a Cema pra casa dela antes das 8 da noite, e ela ficou aqui em casa. Tô bem de amiga, não? Aproveitei muito da companhia dessa amigona, e no final das contas o Reginaldo (que é tão bão pra mim) veio buscá-la.
Liriri, querida. Tudo feito, tudo certo.

2 Comments:

At 7/3/07 14:18, Blogger Vera Vilela said...

Nossa!
Que via sacra hein?
Não sei como você aguenta, eu ando uma hora em Sampa e fico com dor de cabeça, imagina com 34 graus na cabeça?
Deus me livre.
Mas que to com inveja da Cema, eu tô :(
Queria ir trabalhar com você também.

 
At 8/3/07 13:39, Blogger Marcia said...

Quer dizer que pra almoçar com a Cema dá, pra almoçar comigo não dá?
Bem feito, porque eu sabia direitinho onde é a Lucia!
:^/

 

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