17 julho 2008

Todo dia um "causo"

Basta sair de casa pra ter "causos" pra contar. Parece mentira, parece invenção. Um dia tem o troço que arrota no consultório, outro dia tem o véio que manda a gente experimentar salsicha a granel, e hoje, pra não fugir da regra, outra história que parece inventada:
Fui na farmácia buscar uma receita que estava vencida. O rapaz que me ligou epediu para que eu o procurasse, só ele me devolveria a receita e o valor que já tinha sido pago. (uma longa história).
Cheguei, estacionei, farmácia de manipulação quase vazia (milagre) e sou atendida por uma loura muito bonitinha.
-Boa tarde!
-Boa tarde! Pois não?
-Por favor, o Igor?
-Quem gostaria?
Respirei fundo e pensei: como assim, quem gostaria? Eu já odeio quando me fazem essa pergunta ao telefone. Quem gostaria? De onde? E agora, ao vivo e a cores a loura me pergunta quem gostaria? Pensei, respirei fundo e respondi:
-Eu!

Ora, me poupe... e acreditam que ela ainda insistiu? Não tinha outra maneira de falar comigo? Quem gostaria? Quem gostaria de c... é rola, ora! *

*Quem gostaria, já é o fim da picada, jeito feio de falar, mesmo ao telefone. De onde? De onde, então, é pior ainda. De onde? Ora... da minha casa... só me falta mandar um beijo no coração. Pffffff

1 Comments:

At 17/7/08 00:34, Blogger Vera Vilela said...

huahuahuahuahuahuahua

 

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