21 de janeiro, final do dia.
Experiência mais do que desgastante.
Saí do aniversário do meu sobrinho (que tava ótimo, parabéns Ricardo Okazaki) e fui com a minha norinha Pammela Bellucci Ortolan até o apartamento do Caio, tratar das gatas.
Paramos num farol na avenida do Estado, éramos o terceiro carro da fila. Vem dois marginais, um deles com a mão embrulhada num pano (o que me fez pensar que sob o pano havia um revólver) na nossa direção.
Faço cara de pânico e a Pam, pergunta desesperada pela minha cara, o que foi.
Em segundos, o brutamontes de camiseta verde, arrebenta o vidro traseiro num golpe só, e entra, literalmente, com meio corpo dentro do carro. Lá se foi a bolsa da menina, todos os documentos, cartões de crédito, talão de cheques, celular e o saldo: nós duas em pânico. Absoluto pânico. Parecia cena de filme.
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