Domingo ainda
Voltamos da Cantareira no maior bagaço. Estávamos cansadas por dormir pouco, caminhar muito, comer demasiado (hehe) e eu com as minhas dores. Estavamos sonhando chegar na minha casa e dar uma descansadinha. Pois não é que mal chegamos em SP, saindo praticamente da estrada, uma de nós (não conto qual) sugeriu um chopinho e as outras duas caras de pau aceitaram? Sentamos na mesa do Geriba e mal provamos o "black", tocam os celulares, rufam os tambores, soam os sinos. Era a S. dizendo que estava com Z. e Lia no Conjunto Nacional, Livraria Cultura na Paulista. O que fizemos? Engolimos o chope e fomos pra lá, ora. Afinal, não é todo dia que temos uma Lia querida em São Paulo, né?
Deixamos R. no metrô, pois C. já estava "impiçando" com a ausência da amada.
Estacionamos e fomos vendo a decoração de Natal da Paulista. Caramba, como tem gente estranha na Avenida Paulista! Talvez já façam parte da paisagem e eu não tenha notado.
Chegamos na livraria e batemos o maior papão. Anoiteceu. Decidimos ir comer carne seca com macaxeira, pra relembrar o ano passado, nessa mesma época. Mas dona Lia insistiu para que antes passássemos no Ibis, pegar nossos presentinhos. E deu samba. E também para relembrar o lançamento do ano passado, novamente fizemos "montinho". Só depois é que fomos comer a tal macaxeira. Claro que a despedida foi foda, né? Nem poderia ser diferente. Lia prometeu voltar antes de dezembro, mas sei não...
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