Final de festa, outra farra.
Para variar um pouquinho eu fiquei borboleteando. Mas dessa vez eu gostei mais, porque TODOS borboleteavam. (Senti falta também da Leylox, viu?).
Ritinha me deu de presente o livro do Nelson Mota, a biografia do Tim Maia, que eu amo de paixão. Mó presentão. Obrigada, Tita.
Lia me ensinou que nunca é mais escuro que meia noite e que ninguém é mais f... do que c.. de Bio. O da Creuza também é arrombado, mas não tanto quanto o de Bio. Portanto, quando as coisas não vão bem, são pra lá de c...de Bio. Ri muito, mas não conseguirei soletrar à altura da mestra o nome do hospital importante do Recife, o Curado.
Do assêi de maînha, nem se fala. Ela recusou-se a ensinar. Prometeu apostilas sobre o assunto, que é fascinante. Mas vou ganhar um kit via sedex.
A máquina fotográfica da Adri é um canhão. Tivemos erasmos só de olhar. Que máquina, meu Deus... que máquina. Adriana tá bem servida, viu? E regula...
Fomos os últimos a sair, claro. E quando fui pagar o estacionamento (8 real), o carinha disse:
-Nada contra dar os 2 real de troco para a caixinha, senhora?
Me pegou desprevenida, o malandro. Nada contra, mas a maneira é coação. Dei os dois real, mas com dor no coração. (rimou) Mas falei:
-Sim. Pode ficar com os 2 real. Mas traga o carro aqui em cima. Não tem cabimento. O estacionamento já é tão caro e eu tenho que descer de salto alto e marguerita na cabeça pra buscar?*
-Senhora... eu vou ver "se" o manobrista pode.
-Não tem "se". Quero meu carro aqui em cima.
Pergunte se ele trouxe? Claro que sim. Vera me deu a maior força. Conosco é assim: bobeou, dançou.
*O estacionamento do Ráscal é no subterrâneo, e se tem que andar muito. Muito, considerando ter bebido algo, estar cansada, com dor e de salto alto. Mas eu acho mesmo uma moleza, sabe? Cobrar caro e ainda não trazer o carro na porta? Pápápá.
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