Vigilante Rodoviário
Eu ia pra São Bernardo. No km 10 da Anchieta, perto de casa, o guarda fez sinal para eu parar. Coisa rara. Não me lembro da última vez que isso aconteceu. Parei, claro. Encostei e o diálogo:
-Boa tarde, não vai demorar, ok?
-Boa tarde. (sem entender o porquê da justificativa do guarda)
Peguei os documentos do carro e minha carteira de habilitação e entreguei ao policial.
-Você fez cara de brava quando eu te mandei parar.
-Eu???
-Sim... uma cara de brava.
-Ah, não! Não estou brava.
-Um momento, vou atender o telefone.
E lá entrou ele na "casinha" com meus documentos e eu fiquei dentro do carro desligado, num calor de 34 graus, acredito. Toda arrumada, com hora marcada para chegar. Depois de mais ou menos 5 minutos, o guarda volta, sorridente:
-Maria Olinda (entregando os documentos), tudo certo. Vá com Deus.
-Amém. Bom trabalho.
-Mas que você ficou brava, ficou. (sorridentíssimo)
-Não, não fiquei. Até mais ver, seu guarda.
(cada uma... eu deveria ter respondido que se fiz cara feia, é porque não é nada agradável ser parada pela polícia, né? Vai entender. F. acha que ele tava me paquerando. "Quá", diria a Maria.
5 Comments:
É o que eu digo, a gente atrai conversas estranhas...rsrs
As pessoas simplesmente falam coisas que não dizem pra todo mundo... kkkk
Não é Verinha?
Muito estranho essas coisas que a gente inspira nas pessoas, hehehehe.
tb acho que o policial estava te paquerendo!
Tita
tb acho que o policial estava te paquerendo!
Tita
hoje aconteceu outra coisa estranha... hahahaha
dp eu conto.
Postar um comentário
<< Home