Ser mãe II
Fiquei fora a semana toda, se segunda a sábado. Foi uma semana produtiva. Acompanhei uma amiga que fez uma cirurgia.
Na sexta... bem, na sexta eu faço um post especial pra contar sobre a defesa de tese de doutorado que assisti.
Bom, então como eu ia dizendo, ontem voltei pra casa. Sempre quelo quarantoto, páginas sete! Tudo igual, tudo na mesma. Saí pra comprar os ingredientes para o almoço de dia das mães, geladeira vazia, quase nada de bom no freezer.
Hoje comecei as 9:30 a fazer o almoço. Costelinha do Outback, batatas ao murro assadas (mezzo irlandês, mezzo portugues) com sal, azeite, alecrim e gorgonzola por cima, que não sou de ferro.
O almoço ficou pronto as 13 horas.
Fácil, num "instantinho". Quem fala isso não sabe o que está dizendo. Fácil, instantinho o caramba. 3,5 horas para fazer um almoço? E não sou tão lerda assim. Sempre gostei de cozinhar, mas estou cansada da cozinha, tenho vontade de me aposentar dela de vez.
De tarde veio a parte boa. Fui ver meus lindinhos. Minha mãe estava maravilhosamente alegre. Que querida a minha Linda, como é bom ter mãe, meu Deus. Todos os anos almoçamos juntas, esse ano fizemos diferente. Mas eu a vi e ainda de quebra apesar do frio (eu não senti frio, calooooooooor, mas eles sentem) fomos dar uma volta pela cidade com a Pituca. Meu pai adora andar de carro. Ah, ela adorou as pantufas :o)
Foi lá que busquei a minha paz do domingo. Foi lá que encontrei minha paz no dia das mães.
Aqui em casa foi legal também. Tranquilo. Com C., F., e O., já que B. continua na Suécia. Volta dia 14. Saudades.
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