Domingo, 22 de janeiro
Minha querida norinha Pammela Bellucci Ortolan veio almoçar aqui, mas já foi embora, pois tem trabalho pra fazer da pós. Achei-a bastante baqueadinha com o acontecimento de ontem. Ela se conforma, ela é budista, ela sabe que o importante não são os bens, os cartões e talões de cheque. Está tudo bloqueado, bem como o celular, e os documentos ela tira de novo (já tem B.O. e tudo) Mas que deixa a gente amedrontada, deixa.
Ela diz que não consegue parar de pensar naquele momento. E foi mesmo um rápido e marcante momento.
Força, Pam. Nós aqui de casa, todos, amamos você.
*F. estava ausente nessa hora, cumprindo um compromisso de emergência
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