Então, eu fiquei pensando se devia ou não contar aqui. (na verdade, no face, porque aqui no blog, eu conto tudo mesmo) Decidi contar.
Ele está na Coreia do Sul, e por uma semana, ele e seus 6 colegas, terão uma "orientadora", espécie de guia, chinesa, até que se "familiarizem" .
Pois bem. Passeando no domingo, eles viram uma feirinha. Vendia-se muitas coisinhas na feira, mas ele nem falou das coisinhas. Ele falou apenas dos cães e gatos que ficam expostos, à espera de quem os escolha, e são abatidos, ali mesmo, limpos e levados pra casa como refeição, além dos pedaços de carne de cão, expostos.
Ele ficou muito chocado, os cães dentro de gaiolas minúsculas e os gatos dentro de sacos tipo rede, acredito eu, do tipo dos que a gente vê por aqui com limões, cebola, etc.
Perguntei: Fotografou?
Ele respondeu:
-Não, mãe. Não tive a menor condição de fotografar uma coisa tão triste, tão deprimente.
Quando a chinesa guia viu o estado em que ele ficou, explicou que os coreanos também têm cães como animal de estimação, e esses que eram vendidos para o abate, eram uma espécie de cão criado só pra isso, para alimentação.
O Bruno fez que sim com a cabeça, mas não acreditou muito nela, não, pois os cães eram todos diferentes e de diferentes tamanhos.
Chocante, né? A gente sabe que na China se comem cães, mas eu não sabia que na Coréia do Sul, se come cães e gatos, e a forma como são vendidos.
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