30 setembro 2005

Tim

E eu
Gostava tanto de você

Sid e Binho


Veja aqui o depoimento deles:
















Eles são donos da Rita, do Tavinho e da Néia.

Sete vidas

Sete vidas, sete vidas...
o que era mesmo sete vidas?
se alguém se lembra, me avise.
(Márcia, Marina, Lenir, Regina?)

Não estou falando das sete vidas que têm os gatos, capisce?

Sete

Branca de Neve e os sete anões:
Mestre
Feliz
Zangado
Soneca
Dengoso
Dunga
Atchim

Sete

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO:
1 - A Pirâmide de Queops;
2 - Os Jardins Suspensos da Babilônia;
3 - O Mausoléu de Helicarnasso (também conhecido como O Túmulo de Mausoloem Éfeso);
4 - A Estátua de Zeus, de Fídias;
5 - O Templo de Artemisa (ou Diana);
6 - O Colosso de Rodes;
7 - O Farol de Alexandria.

Sete

As Sete Cores do Arco-íris:
Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Anil
Violeta.

Sete

Os Sete Pecados Capitais:
Gula,
Avareza
Soberba
Luxúria
Preguiça
Ira
Inveja.

29 setembro 2005

Ah, esqueci...

Presentes na quarta:
Cyr, Beto, Vi, Ró e eu.
Muitcho bom...

Quarta de esquina

água, cigarro, amigos, sorriso.
futebol, violência, corrupção.
cerveja, chopp, sopa creme.
tábua de frios.
mais cerveja.
guaraná diet, água, pepsy limão.
cigarro, charuto, gozação.
referendo, presidente da câmara, indignação.
direito digital, odontologia, trabalho.
viagem, farra, diversão.
sorrisos, abraços, simpatia, apertos de mão.
beijos estalados, sorrisos largos, emoção.
aniversário da menina.
planos para o aniversário da amiga.
aniversário do garçon.
bar vazio, amantes, percepção.
(mini resumo dos encontros das quartas.
quem foi, viu)

28 setembro 2005

Que frio!


Um beijo, para você que está aí, na Cordilheira dos Andes, trabalhando.
Beijos, Pê.

Pra você que me esqueceu...

Aquele abraço!
E que Brasília lhe seja leve!
(falando sério... boa viagem!)

Hum... que gostoso!

E dá-lhe!

Sempre o mesmo deredungue.
Sepre qüelo, quarantoto.
Ah, que mesmice.
Tá louco, seu!

27 setembro 2005

"O PT, que começou como um partido de presos políticos, pode terminar como um partido de políticos presos"
jornalista Joelmir Betting, no Jornal da Band, ontem

Porta retrato

25 setembro 2005

O sabiá que virou bem-te-vi.

Fique horas de tocaia, pra fotografar o sabiá, que vem todas as manhãs, pegar galhinhos secos da árvore daqui de casa, para provavelmente fazer o ninho.
Fotografa que fotografa, espera que espera, ajoelha, senta, espera.
Aí, fato consumado, de 30 fotos, 9 ficaram legaizinhas.
Fiquei toda feliz e mandei pra Cris e pra Vera.
Qual não foi minha surpresa, quando a Cris me respondeu dizendo que era lindo, maravilhoso, mas que não era um sabiá.
Era um bem-te-vi.
Bem-te-vi, Marieta! Bem-te-vi.
Não demorou, a Vera fez um painel das fotos para mim, e me gozando, disse que o que eu teimava em chamar sabiá era um bem-te-vi.
Inconformada, fui olhar no google, e não é que elas tinham razão?
Mas o maledeto do bem-te-vi, só fazia (bem alto):
Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Como um chamado.
Como eu ia saber que era bem-te-vi se não dizia "bem-te-vi"?
Ora, elas estão rindo de mim até agora.

Mas eu aprendi que bem-te-vi tem peito amarelo e sabiá tem peito laranja.
E que os bem-te-vis, provavelmente quando estão fazendo seus ninhos, não cantam. Só fazem: piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Bom, aí estão as fotos compactadas do bem-te-vi.

Tempo Perdido

Quanto tempo perdido pelo silêncio,
Quanto silêncio na hora de gritar,
Quantos gritos abafados pela covardia,
Quanta covardia ao invés de amar,
Quanto amor jogado fora pelo não viver,
Quanta vida não vivida,
Pelo tempo perdido,
Pelo silêncio,
Pela covardia,
Pelo não viver,
Pelo não amar!
Vera Vilela

22 setembro 2005

19:23 hrs. É primavera!

Quando o inverno chegar
Eu quero estar junto a ti
Pode o outono voltar
Que eu quero estar junto a ti

Porque (é primavera)
Te amo
meu amor

Trago esta rosa (para te dar)
Meu amor...

Hoje o céu está tão lindo (vai chuva)






A um passo da eternidade

Amantes - aqueles que amam.




amante
{verbete}
DataçãosXIV cf. IVPMAcepções■ adjetivo e substantivo de dois gêneros 1 que ou aquele que ama; namorado, apaixonado Ex.: 2 que ou aquele que tem gosto ou inclinação por alguma coisa; amador, apreciador Ex.: a. das artes ■ substantivo de dois gêneros 3 pessoa que tem com outra relações sexuais mais ou menos estáveis, mas não formalizadas pelo casamento; amásio, amásia Etimologialat. amans,antis 'que ama'; ver am(a)-; f.hist. sXIV amãte, sXV amante, sXV amamteSinônimosver sinonímia de queridoHomônimosamante(fl.amantar)

22 de setembro: Dia dos Amantes

TRÊ-LÊ-LÊ (palavra inventada)
Mariazinha Cremasco

Ontem à noite, enquanto meu marido brontolava, abstraí-me totalmente (estava na hora de aprender a desligar enquanto ele brontola) e viajei na maionese. Nem liguei para as lamúrias dele e fiquei pensando naquela história que você tinha me contado e que eu deixei para pensar depois. Aliás isso é muito comum comigo. Na hora em que a coisa está acontecendo, eu fico pensando na morte da bezerra. Mas isso é bobagem, minha filha, e eu sei que você não se encatza com essas coisas.

Bom, mas voltando à sua história, você estava falando do seu amorzinho, que tem olhinhos redondos, igual qüelo irmão meu. O danado não é bonito, não tem grandes atrativos físicos, mas faz um sucesso impressionante com o mulherio. Segundo a sua teoria, é por conta dos zoinhos sapiroca. Com aqueles olhinhos ele conquista todas. E fica muito impiçado quando a gente se pergunta o que é que ele tem demais para atrair tanta mulher.

Mas acontece que enquanto eu estava pensando, o mi lá, no sofá, continuava a brontolar. Normal, aqui é assim, eu continuei completamente desligada. Desligada, pero no mucho. De repente olhei de soslaio pro homem e não é que ele estava tirando escrêcola do nariz enquanto se lamuriava? Aí foi demais. Não agüentei. Não há abstração no mundo que resista a isso. Perdi a paciência e comecei o deredungue de sempre - por que não ia dormir, o impiastro, se estava tão embucetado? Falei até fazer bico e então me impicei de vez. Com ele, com o mundo, com a televisão, com os gatos e com o resto da família.

Nem preciso dizer o quanto ele ficou puto, imagine, logo ele, um lorde, ser chamado à atenção. Enfim, ele foi dormir e eu fiquei ali, agora em paz para pensar de novo no seu caso com o hominho dos zóio sapiroca. Acho que você está certíssima, aproveita mesmo! Porque casamento, minha filha, eu não recomendo. Começa que a gente casa com a família inteira da íngua. Tem que agüentar aquela sobrinha burrinha que confunde asco com asno, que acredita que o plural de bacalhau é bacalhais e que não sabe falar americano. Tem que levar uma sogra e alguns cunhados de brinde e ainda cozinhar pra eles. Não há amor que resista, essa história de príncipe encantado é crença que já morreu, coisa do tempo dos afonsinhos.

Ou você acha que sinônimo de "príncipe encantado" é ter um homem no quarto, fermentando? Porque eles fermentam! E não há carinho que agüente quando você percebe que o dito cujo está armando para sair de campo. E eles armam pra tudo. Armam para dormir, armam para sair, armam para brigar. Então aproveita enquanto você tem amante, que até a palavra é bonita - a-m-a-n-t-e, aquele que ama. Igual a amásio, melhor que marido.


Eu, aqui, com aliança no dedo, nome e sobrenome, tenho que ficar me esquiatando pra entender o que ele quer de mim. Brigo, reclamo, brontolo também. No fim, é melhor brigar do que ser indiferente. Homem é tudo igual mesmo, são todos uns grossos. Não merecem nossas lágrimas nem nossos créditos. Nenhum deles. Muito menos os que têm zoinho sapiroca.

Não, não é verdade, apaga tudo. Homem é bom! Até meu Janjão, que ontem tirou escrêcola do nariz e me deixou absolutamente impiçada, até ele é bom, gostoso, cheiroso, amigo, camarada. Esqueça tudo o que eu disse. Se quiser casar, case, se quiser amantar, amante, mas, seja lá como for, aproveita pra ficar perto do seu amor. E agora vou parar de trê- lê-lê, que você precisa trabalhar e eu também.

21 setembro 2005

Boa Noite!

20 setembro 2005

Obrigada, Senhor.

Obrigada, Anjo da Guarda.
Acabo de chegar do Hospital Samaritano.
O exame correu sem problemas, felizmente.
Arteriografia dos membros inferiores, um exame invasivo e perigoso.
Meu irmão ficou um pouco nervoso ao assinar um documento obrigatório, que alerta sobre os riscos do mesmo.
Para mim não era novidade . Há dois meses meu pai fez esse mesmo exame, e fui eu a assinar o tal documento. (o que não diminuiu minha preocupação)
Mas Mariozinho logo se refez, e confiante, enfrentou o exame, que foi relativamente rápido. É na verdade um cateterismo, para medir o estrago da arterioesclerose na perna.
Ficou 4 horas em observação, numa sala de recuperação.
Atendimento perfeito.
Agora, é com o vascular.

19 setembro 2005

Anjo da Guarda

Alguém comentou dia desses lá no meu e-groups,
que no dia do aniversário, o Anjo da Guarda da gente fica de plantão.
Anjo de Guarda do meu irmão, por favor, dobre o plantão.
Amanhã cedinho ele fará um exame complicado.

Santo Anjo do Senhor
Meu zeloso guardador
Se a ti me confiou
A piedade divina
Sempre me rege
me protege
me ilumina
Amém

Ferreira Gullar

TRADUZIR-SE

Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é
ninguém:
fundo sem fundo.

uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.

Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.

Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.

Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.

Traduzir-se uma parte
na outra parte-
-que é uma questão
de vida ou morte
-será arte?

(tudo por causa do "pequenininha")

Rita

É o nome do próximo furacão.
Cuidem-se! uauauauaua

Escrever

Faço MINHAS as palavras DELA:

Às vezes eu acho difícil escrever. Porque muitas vezes eu tenho que buscar algo dentro de mim, sentimentos que não consigo explicar.
Estou me sentindo tão pequenininha.


E a menina que comentou, Marcelha:
Lembrei de uma frase da Isadora Duncan: "Se eu consegguisse dizer todas as coisas que sinto não teria a necessidade de dançá-las".

Cinquentinha

Hoje meu irmão, Mario, faz 50 anos.
Meio século de existência.
Cinquentinha?
Eu o vejo como um menino.
Não vou te zoar, viu, mano velho?
Beijos com carinho.
Parabéns!

18 setembro 2005

Aniversário da Vani

Parabéns, querida. Estou de saída para a sua casa.
Vou lhe abraçar e comer o seu bolo.
De presente, deixo aqui, o texto que um dia escrevi pra nós duas.




PRAZER EM CONHECER
Mariazinha Cremasco

Em comum tínhamos apenas Rosana, minha amiga e cunhada de Vani. Vani e eu não nos conhecíamos. Rosana falava muito de mim para ela e muito dela para mim. Tínhamos vontade de nos encontrar, porém nunca dava certo. Vani era irmã de Vallone, marido de Rosana.
Ah, ia me esquecendo. Havia mais uma coisinha em comum entre nós: tínhamos - e temos - apartamentos na mesma praia. O da Vani é jeitosinho, bem pequeno, porém de frente para o mar. O meu, um tantinho maior, fica a mais ou menos trezentos metros da praia, seis quarteirões de distância do apartamento de Vani.
Uma tarde estava descansando depois de ter passado a manhã com meus "querubins" na praia e de ter feito e servido o almoço dos anjinhos e limpado tudo quando um dos meninos sobe ofegante os três lances de escada e diz: - Mãe, tem uma mulher lá embaixo querendo falar com você. Fiquei irritadíssima. Quem seria? Não estava esperando ninguém. Justo na hora dos meus cinco minutos diários de descanso! Felipe disse que não a conhecia, que era uma mulher alta e morena e que estava acompanhada de um menino. "Que saco", pensei. "Será que até aqui vou ter que aguentar vendedores ou pedintes?" Muito contrariada, desci. No banco de entrada do prédio estava sentada uma bela e simpática mulher. Quando me viu, como se me conhecesse, abriu um imenso sorriso. Não esperei que ela dissesse nada, e falei: "Você é irmã do Vallone. Ou então, é o próprio Vallone, de tiara e brincos."
Rimos muito e nos abraçamos, sem que ninguém nos apresentasse e como se nos conhecêssemos há anos. A semelhança dela com o marido de Rosana era incrível. Estava feito o contato. Rosana disse a ela meu endereço na praia e não é que a danadinha foi me conhecer? Dali pra frente, passamos todos os verões praticamente juntas. Eu tinha três meninos e ela um casal de filhos. Nossos caçulas, Vitor e Caio, foram os que melhor se entenderam.
Os maridos só vinham nos finais de semana e, de segunda à sexta, eu pegava minhas cadeiras, meu guarda-sol e meus filhos e ia para a "praia da Vani". Foram anos assim. Nesses anos todos, falávamos de tudo. Qualidade de vida, literatura, filhos. Filmes, programas de TV, filhos. História, política, filhos. Corrupção, tráfico de drogas, drogas, filhos. Moda, decoração, qualidade de ensino, escolas, filhos. Parentes, viagens, saúde, filhos. Reformas, inflação, política externa, mercosul, economia, filhos. Carros, compras, vendas, pais, sentimentos, filhos.
Ríamos - ou chorávamos - de nossas dores, de nossos amores, nossas dificuldades, nossas alegrias, nossas crenças, nossas conquistas. Éramos parecidas em muitas coisas e absolutamente opostas em outras tantas. Elaborávamos nossas diferenças, em vez de acentuá-las.
Eu achava Vani "normal" demais para o meu gosto. Falava isso e ela ria gostosamente. Ela dizia que em minha vida não havia rotina e que eu vivia a mil. Eu achava graça e dizia que adoraria um pouco de serenidade, que as coisas se acalmassem, que eu me aquietasse. E assim passávamos nossos verões.
Claro que nos falávamos em São Paulo e nos víamos algumas vezes, mas nosso forte eram os verões na praia. Foi na praia, nos janeiros, que passamos por coisas e momentos marcantes. Alguns felizes, outros terríveis. Parece que tudo acontecia em janeiro - filhos viajavam, filhos foram a shows de rock pela primeira vez, prestaram vestibular, liberaram-se do exército, começaram a namorar, choraram por namoros terminados, entraram para a faculdade, tiraram carteira de motorista. Tivemos história de cálculo renal, doenças e até morte em família. Num desses janeiros, meus dois filhos mais velhos sofreram um acidente na estrada. Eu, que nunca parei, que nunca soube esperar por nada, fiquei seis horas esperando por notícia. Nada podia fazer. Não havia contato. Não sabia para onde ir. Só me restava esperar. Só Vani alí para me acalmar, me segurar. Vani, tão apavorada quanto eu, tão mãe quanto eu, me segurando, me dando força, me ajudando na espera. À noite, filhos enfaixados e felizmente bem e inteiros, apesar da perda total do carro, fomos comemorar com pizza feita pela amiga. (Vani Bombril, porque tem mil e uma utilidades, é ótima cozinheira). Ela achava que merecíamos comemorar a vida. A pizza já estava programada antes do acidente e nesse dia Rosana e Vallone jantariam conosco. E comemoramos. E jamais esqueceremos esse dia.Com Vani aprendi muito. Ela diz que comigo também aprendeu. Não sei. É possível que sim.
A verdade é que o tempo passou, as crianças cresceram e esse ano estive novamente na praia com a Vani. Por apenas um dia. Agora vamos à praia só com nossos maridos. Nossos filhos são amigos, mas vão a outras praias, ou vão para lá sem nós. Nesse verão passamos um único dia juntas. Foi bom, mas foi pouco. Novamente falamos sobre tudo ou quase tudo, principalmente filhos. Acho que mudei um pouco, comparando-me à Vani. Ela continua a mesma mulher apaziguadora, ponderada, competente, preocupada, informada e ligadíssima nos filhos. Sonha os sonhos deles. E sente-se feliz.
Eu quero sonhar meus próprios sonhos. Acho que essa foi minha maior mudança. Passei a me perceber como alguém independente deles. Minha maneira de amar é outra. Sempre pensei na velha frase "criamos nossos filhos para o mundo" e é isso que tento fazer, além de tentar ser feliz.

7 é conta de mentiroso

Hoje, em pleno sábado, andando na Paulista com meu filho, um trânsito maluco, eu vi:
7 vacas.
É brincadeira?
Eu vi numa só saída, 7 vacas na avenida.
Agora peguei fogo. Quero ver de perto, quero fotografar.
Quero ver todas.
São lindinhas mesmo.

17 setembro 2005

Calma, é apenas um blog!

16/09/2005 - 19h29
Pesquisa diz que "blogs" têm capacidade terapêutica

San Francisco (EUA), 16 set (EFE).

- Escrever um "blog" é terapêutico para a maioria dos "bloggers", segundo uma pesquisa divulgada hoje que contribui para compreender o "boom" que
experimentaram estes diários nos últimos tempos.

Uma enquete da América Online com 600 "bloggers" revela que, para mais da metade dos interrogados, a atividade tem um efeito terapêutico.
E assim, segundo a enquete, a maioria dos "bloggers" busca um respiro em seu diário mais do que comentar sobre assuntos políticos ou trabalhar como jornalistas amadores.

Os "blogs" substituem o psicólogo em 31% dos casos: um terço dos entrevistados disseram que em momentos de grande ansiedade escrevem em seus "blogs" ou lêem os de outras pessoas que enfrentam dificuldades semelhantes ao invés de buscar ajuda profissional.

Um terço dos indagados disse que escreve freqüentemente sobre assuntos como a auto-estima e a auto-ajuda, enquanto que 16% disseram escrever um diário on-line porque está interessado no jornalismo.
12% disseram escrever um "blog" para acompanhar as notícias e os mexericos, enquanto que outros 8% manifestaram interesse pela informação política.

"Os blogs servem como uma história oral", disse Bill Schreiner, vice-presidente AOL Community.
Para Schreiner, os "bloggers" não têm pressão para escrever sobre nenhum assunto em particular, nem competem com outros.
O Google lançou na quinta-feira uma ferramenta para buscar especificamente em "blogs", o que pode aumentar ainda mais a visibilidade dos milhões de diários online que existem na rede.

Em tempo:
Beijos para Krika, Marcelo e BebezinhA. Feliz cumple años


16 setembro 2005

Folha de São Paulo

NELSON MOTA


16 de Setembro DE 2005, Cazuza canta Severino

RIO DE JANEIRO

"Vamos pedir piedade,
Senhor, piedade
pra essa gente careta e covarde
Vamos pedir piedade,
Senhor, piedade
lhes dê grandeza e um pouco de coragem."

Não, Cazuza não estava falando de Severino e de seus ratinhos do baixo clero em "Blues da Piedade", no caso seria mais apropriado "Forró da Piedade", mas, como todo bom poeta, ele também era profeta. E, ao contrário deles, com sua grandeza e coragem, Cazuza enfrentou e venceu a intolerância e o preconceito. Mas perde sempre para a ignorância.

Mais de dez anos depois de sua morte, ele revive, irônico e cortante, quando Gabeira responde com seus versos -mortíferos como um cheque nominal- às "acusações" de homossexualismo e consumo de "tóchico" (sic) feitas pelo caricato machão nordestino.

"Nos chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
porque assim se ganha mais dinheiro
."

Só a piedade pode explicar os 156 votos a favor de Roberto Jefferson. No caso, piedade deles mesmos. Eles também terão piedade de Severino. Se esses dois escapam, ninguém pode ser condenado, copiaram? As piscinas deles estão cheias de ratos e suas idéias não correspondem aos fatos. Mas o tempo não pára, e aparecerão os cheques, os telefonemas, as secretárias e os motoristas, e eles voltarão aos seus grotões, ostentando macheza e protestando inocência.
Quando Cazuza dizia querer uma ideologia para viver, queria sinceramente acreditar em alguma coisa e, ao mesmo tempo, debochar dos crentes otários e de velhas mentiras. Dizia a bola de cristal poética:

"Meu partido é um coração partido
e as ilusões estão todas perdidas
os meus sonhos foram todos vendidos
tão barato que eu nem acredito".

Poderia chamar-se "Balada do Mensalão" ou "Melô do Petê".
Mas vamos pedir piedade,

"pois há um incêndio sob a chuva rala
somos iguais em desgraça
vamos cantar o blues da piedade".

15 setembro 2005

Colação de Grau.

Parabéns à dona Nilza e ao senhor Renato.
Parabéns à minha amiga Rosana e ao Orlando.
Eles são pais do Dirceu Lima e Bruno Vallone, respectivamente.
Dirceu se forma em medicina, Universidade Federal do Pará.
Bruno se forma em engenharia, FEI, Faculdade de Engenharia Industrial.
Infelizmente, não posso ir à colação de nenhum dos dois.
Mas deixo registrado aqui, meu carinho e meus votos de muito sucesso na carreira.
Sejam felizes, meninos!

(Mildsen, Bruninho!)

Megg, minha afilhada!





















Eu sei que sou uma madrinha ausente.
Ela está tão linda, e faz tempo que não a vejo.
Megg, querida. Aguarde que a madrinha vai ver você no domingo.
Beijinhos aus aus

E por falar em avós...


Vejam que linda a minha.
Vó Maria, nas suas bodas de ouro.
Minha avó materna.

Como diria

A avó da Mhel, do Ovo:

Tout passe, tout casse, tout lasse.

Para amenizar

Tanta coisa ruim acontecendo, o país nessa crise infindável de mensalões, mentiras, c.p.i.s, mentiras, cassações, mentiras, enrolações, mentiras. Até quando? Mentiras!
E tanta gente maldosa, fazendo suas crueldadezinhas, sentindo-se reis da cocada preta, ignorando questões alheias e de maior significado.
Ensimesmados na sua pobre insignificância. Voltados para o seu próprio umbigo.

O que nos salva são os animais.
Pelo menos a mim, encantam. São puros.
Posto aqui o Guga, gracinha de cachorro.
Ele é dono da Vani, minha amiga "bombril" e da Vivi, que me deu a Megg de afilhada.
Aliás, estou esperando a foto da Megg sola.
Pode ser?
:o))

14 setembro 2005

Noblat


(Ueslei Marcelino/Photo Agencia)

Jefferson fez o melhor discurso possível para tentar escapar da cassação. Daqui a pouco saberemos se funcionou ou não.
Noblat

Um circo

Um circo triste e feio.
Sem cor.
A República está podre.

Jefferson ataca Lula e oPT e reafirma acusações
O deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) fez um discurso duro contra o presidente Lula, o PT e parlamentares no início da sessão que pode cassar o seu mandato.
"Tirei a roupa do rei. Mostrei ao Brasil quem são esses fariseus", afirmou Jefferson, em referência ao suposto esquema do "mensalão".

Preguiçoso

Lula é preguiçoso, diz Jefferson entre outras coisas.

Pouco ventilador

para muita merda.

Proxenetas do Parlamento.
Rufiões do planalto (sic)

Ai, que frio...

Assim, dá gosto passar frio.
Lá, tão lindo e majestoso, no Vulcão Osorno.
Ai, que saudades do Chile.
Ah, os Lagos Andinos, e suas águas frias e azuis.
Foi um prazer passar frio nos Lagos.

13 setembro 2005

Múúúúúúúú

Ligue Djá!

Isabel atrás da cortina

foto by Caio

Fé e mãe.

Minha mãe sempre me disse:

-Entregue nas mãos de Deus, filha.
-Mas eu entrego, mãe.,
-É, entrega... mas fica segurando o cadarço do tênis...

E ela tem razão. Digo que entrego, mas continuo na neura.
Será que todas as mães são assim? Será que todas as pessoas são assim?
Minha mãe é muito especial.
Ela "entrega" mesmo.
E faz sua parte. Faz muito bem a sua parte.
Ah, mãe... sábia mãe...
Ainda ontem ela me disse novamente que as palavras têm direção.
-Reze, filha. Reze. As palavras têm direção. As palavras não ficam perdidas. Nada fica no ar. As orações têm rumo certo. Ainda que você esteja desligada, desconcentrada, reze.

Fé.

O pai dela costumava dizer (ela me contou) que quem tem fé, fica blindado contra o mal.

Será?

Mano Marinho

Cabeça de pudim, cabeça de menino.
Cabeção.
Se eu pudesse, lhe dava umas palmadas.
Mas quem sou eu? Apenas uma irmã preocupada.
Uma irmã que ama demais.
E não venha me dar broncas, tá?
Selado. Marcados.
Dia 18, a festa.
Dia 19, seu aniversário.
Dia 20, o exame, seu teimoso!
Conte comigo, sempre!

Sem telefone, mas com-fio.

Iluminado o Deus que patrocina os encontros
Iluminado o ponto onde combinamos de nos combinar
O sol a cachoeira o vento tudo é pontual sem se telefonar
Abençoado o fogo que sobe pela ávore do corpo
sem avisar.

(Elisa Lucinda)

Vaca Profana



Ê, dona das divinas tetas
derrama o leite bom na minha cara
o leite mau na cara dos caretas

Ê, vaca de divinas tetas
la leche buena toda en mi garganta
La mala leche para los "puretas"
(Caetano)

Eu também quero ver as vacas espalhadas por São Paulo.
Tem 3 no Aeroporto de Guarulhos, uma, parcialmente destruída.
Aquela das fitinhas do Senhor do Bonfim.
Assim não é possível.

11 setembro 2005

Isabel com ciúmes.

Pardon?

Mes pensées perdues
Ce qui me viens par la tête....

Tatoo

16 dias que tatuei.
Tem uma pelezinha branca sobre a tatuagem.
Diz a tatuadora, (by fone) que é normal.
Está pálido o meu gato, minha lua e estrelas.
As casquinhas cairam e a pele branca se formou.
Segunda-feira, vou lá.

Que sábado gostoso...

Levantei tarde.
Fizemos compras de roupas (pro Orlando)
Liguei pra mãe. Ia lá de tarde, mas a preguiça me impediu.
Recebi um telefonema de uma amiga querida, que tem uma pousada na Praia do Pipa, em Natal, RN. (preciso ir pra lá, que saudades).
Filmes à tardinha, agência de viagens no início da noite.
Supermercado (que ningúém é de ferro), hamburguer no jantar.
Filhos fazendo "arte" por aí.
Em casa, só nós e os gatos.
Vou terminar de rever "Amarelo Manga".
Um dia bom. Um bom dia.
Sábado de sol.
Fotos, muitas. Dos gatos.
Esperei o correio, nada!
Nada, Marieta. Nada!

10 setembro 2005

Beijinho, beijinho


Tomando o sol da manhã

Balaio de Gatos



Clara e Léo

Finalmente

Pensei que não fosse viver o suficiente para ver o Maluf preso.
Ufa! Demorou!
Espero que apesar de tantos advogados, ele fique preso por muito mais que cinco dias.
(eu não estou nem aqui)

Chegaram!

Os querubins!
As bandas que foram ver:
Angra
White Snake
Judas Priest


Bom Anjo da Guarda!

09 setembro 2005

Os 3 querubins.

Foram ao Anhembi, assistir ao show de não sei quem.
Bruno e Felipe, direto de Campinas.
Caio, direto do trabalho, e com os ingressos dos irmãos.
Devem ter se encontrado direitinho.
Ninguém ligou.
Sabe-se lá a que horas vão chegar.



Ainda bem que esquentou.
Parou a ventania.
As estrelas dormentes, fatigadas, cerram à luz do dia, suas pálpebras douradas.

Segunda Opinião

9 de setembro.
Outro Cárdio Vascular.
Mesmo diagnóstico.
Mesma opinião.
Meus pais foram para Paulínia.
Que bom, voltaram felizes da vida.
Foram com a excursão da terceira idade.
São Caetano do Sul, sabe tratar bem seus idosos.
Quase tudo por lá funciona... e bem.
(exceto planos de saúde, que ninguém é de ferro)

8 de setembro

Médico.
Cirurgião Cárdio-Vascular.
Perdi o celular, fiquei transtornada.
Liguei pra ele, estava na clínica. Guardaram.
Sorte.
Meu irmão está chateado.
Eu também.

Fui encontrar com a Vera.
Muito café, água com gás.
Pouco tempo para muita conversa.
Rimos, falamos de tudo um pouco.
Nos atropelamos nas palavras.
Foi bom.

À noite, ri com ELA.

Foi no 7 de setembro













Que fui para Franco da "Rosa" e me encantei com o pé de jabuticaba.
Coloco aqui duas fotos, mas tirei várias.
São lindas.
E a Joanna, de um ano e sete meses, pega as madurinhas e dá um "cloc" nos dentinhos.
Sorte poder saborear essa frutinha, que tem gosto de infância.

Jabuticaba













Jabuticabas verdes e algumas amadurecendo.
No tronco ao lado, a flor da jabuticaba.
Do quintal da casa de uma amiga, em Franco da Rocha.
Lindo demais.

Rogério Skykab

EU FICO NERVOSO.

Um rato, um rato,
Rápido, rápido,
Um rapto, um rapto,
Rápido, rápido,
Um rato, um rato,
Rápido, rápido,
Um rapto, um rapto.

Eu fico nervoso.

Afio, afio,
Um fio, um fio,
Enfio, enfio,
Um fio, um fio.
Afio, afio,
Um fio, um fio,
Enfio, enfio.

Eu fico nervoso.

Eu risco, eu risco,
Um risco, um risco,
Arrisco, arrisco,
Um risco, um risco.
Eu risco, eu risco,
Um risco, um risco,
Arrisco, arrisco.

Eu fico nervoso.
Falo, falo,
Falho, falho,
Um falo, um falo,
Falho, falho.
Falo, falo,
Falho, falho, um falo, um falo.

Eu fico nervoso.

Louca, louca,
Louca, louca,
Louca, louca,
Louca, louca.
Calor, calor,
Calor, calor,
Calor, calor,
Eu fico nervoso.

em homenagem à "Anã Rickman"

06 setembro 2005

Eu quero

Esse, ó!


sabem de quem é?
dela
lindo!

Curiosidades (grandes curiosidades)

Memorial dedicado aos judeus mortos durante a segunda guerra mundial.
Foi inaugurado recentemente (maio/05) e fica no coração da cidade de Berlin – ao lado do Brandenburger Tor e do Reichstag.
São milhares de blocos de concreto em um solo irregular. A intenção é que o visitante se sinta desorientado no meio do “labirinto”, mais ou menos como os presos do 3º Reich se sentiam nos campos de concentração e extermínio.
O monumento foi muito criticado pelo custo da obra (cerca de EUR 30 milhões) e por enfatizar somente os judeus mortos na guerra, deixando de lado os prisioneiros políticos, russos, poloneses, etc.
Embaixo da terra há uma espécie de museu contando as histórias de centenas de pessoas que passaram pelos campos de concentração, além de fotos, cartas e mensagens enviadas aos familiares relatando os horrores da guerra.

By Bruno (foto e texto)





É tão boa...

que vou repetir:

Consciência
Tinha a consciência limpa: não a usava nunca.
Stanilaw Jerzy Lec

Confusões urbanas

Confundir sous plât com plafon, tudo bem.
Normal, ninguém é obrigado a saber.
Mas confundir asco com asno?
É de lascar!

E não foi erro de digitação, não.
Ela disse:
-Ele tem "asno" dela.
-O que?
-Asno! Asno!
-Asco, mulher.
-Ah... asco, asno... ele tem é nojo!

05 setembro 2005

Sábia Iracema

Que dizia:
Melhor ouvir isso do que ser surda.

Vem cá, Luísa...


Os gatos saleiro e pimenteiro.
(reparem a caixinha onde eles vieram)









Estava em casa, quase de saída, quando chega o rapaz com uma entrega de Sedex. O que seria? Fui, assinei, e a encomenda era para mim.
Surpresa das surpresas. Era da Luísa Jardim, que sempre dá o ar da graça com presentes lindíssimos.
Mas esse estava totalmente fora de data, de ocasião. Não era aniversário, nem Natal.
Luísa é uma amiga de Piracicaba, e nunca nos vimos pessoalmente.
Sempre gentil e carinhosa.
Com o presente, veio uma carta, em forma de cartão, que transcrevo aqui:

Querida Mariinha
Quando vi os gatinhos, me lembrei de você e resolvi comprar para a sua coleção. São peças "vintage" e foram adquiridas em um antiquário nos Estados Unidos, por isso, apesar de estarem intactas, o local onde se repõe o sal e a pimenta não funcionam. Estão velhos, mesmo.
Grande abraço, Luísa.

E logo abaixo, a ficha das peças:
Saleiro e Pimenteiro de cerâmica, da famosa marca japonesa "Holt Howard" produzidos e, 1961 (ver o carimbo embaixo das peças). A Holt Howard Company produziu uma grande variedade de pecas para cozinha nos anos 50, 60 e 70, que sao muito procuradas pelos colecionadores, embora ainda nao sejam muito dificeis de encontrar nos Estados Unidos.













O local onde os guardei, minha pequena cristaleira, onde guardo meus gatinhos.
Um importante presente, principalmente quando penso da forma carinhosa como veio.
Claro que liguei pra Luluisinha em seguida e foi maravilhoso.
Obrigada mais uma vez, Luisa do nosso Jardim.

Cálice

Ora, cale-se!

Cortar os laços

No começo dói, mas como tudo é passageiro, (menos o cobrador e o motorista) passa.
Parece que aquela pessoa não existiu.
Foi apenas alguém que passou pela vida sem deixar nenhuma marca.
Temos a mania de querer eternizar os momentos.
Acabamos esquecendo de que nada é para sempre. (só tatuagem, hohoho)
Alguém que é importante pra nós, pode sim, deixar de ser. Pode se tornar apenas uma lembrança distante ou nem ao menos isso. É possível passar tempos, sem ao menos se lembrar de alguém, e então ser invadido pelo espanto, como se de repente, a lembrança se tornasse um fantasma.
Mas o espanto é substituído pela indiferença. Não existe raiva, nem mágoa, nem ao menos decepção.
Passou.
Há pessoas que perdem a importância nas nossas vidas.
E há pessoas, que permanecem vivas em nossos corações, independente do tempo e do espaço.
Assim é a vida.

Edukators

Três jovens idealistas realizam protestos pacíficos, invadindo a casa de pessoas ricas para trocar os móveis de lugar e deixar mensagens de protestos. Numa de suas ações um deles esquece um celular, o que faz com que tenham que retornar ao local no dia seguinte. Porém o que eles não contavam era em encontrar presente o dono da casa.
Filme alemão.
Gostei.

04 setembro 2005

Também para a Cris, que como eu...

Ama os animais.
Especialmente os gatos.
Né, Cris?

Para a Cris Krüger

Que fez uma referência a essa música no post "Disciplinada, eu?"

Há Tempos
Legião Urbana


Parece cocaína mas é só tristeza, talvez tua cidade.
Muitos temores nascem do cansaço e da solidão
E o descompasso e o desperdício herdeiros são
A glória da virtude que perdemos.
Há tempos tive um sonho
Não me lembro não me lembro
Tua tristeza é tão exata
E hoje o dia é tão bonito
Já estamos acostumados
A não termos mais nem isso.
Os sonhos vêm e os sonhos vão
O resto é imperfeito.
Disseste que se tua voz tivesse força igual
À imensa dor que sentes
Teu grito acordaria
Não só a tua casa
Mas a vizinhança inteira.
E há tempos nem os santos têm ao certo
A medida da maldade
E há tempos são os jovens que adoecem
E há tempos o encanto está ausente
E há ferrugem nos sorrisos
Só o acaso estende os braços
A quem procura abrigo e proteção.
Meu amor, disciplina é liberdade
Compaixão é fortaleza
Ter bondade é ter coragem-
Lá em casa tem um poço mas a água é muito limpa.

03 setembro 2005

E por falar...




em biologia, uma das artes do Fê:
suas pimentas!

3 de setembro, dia do biólogo.

■ substantivo feminino
Rubrica: biologia. ciência que estuda os seres vivos e as leis que os regem, bem como sua evolução e suas relações com o ambiente e entre si; biociência, ciências biológicas [Compreende inúmeras outras ciências, como, p.ex., a ecologia, a bioquímica, a genética, a zoologia e a botânica.]

Parabéns aos biólogos de plantão.
Sucesso na carreira que prioriza a vida!

Felipe, Rafael Osório, Renato Renildo, Vinícius Itatiba, Denise , Shin, e tutti quanti!

Menino e menina

Que estiveram de passagem por aqui ontem à noite.
Amei o bom humor dos dois.
Me fez bem.
Bom final de semana. Curtam.

Luísa Jardim

Ontem você fez duas crianças grandes felizes.
Brevemente falarei aqui, sobre o "presente" que você mandou.
Aguarde.
Obrigada, Flor do Jardim, menina Iluminada.

Leminsky, a qualquer hora.

Carrego o peso da lua,
Três paixões mal curadas,
Um saara de páginas,
Essa infinita madrugada.

Viver de noite
me fez senhor do fogo
A vocês eu deixo o sono.
O sonho, não.
Esse, eu mesmo carrego.

02 setembro 2005

Berlin


Digam se a foto ficou nítida

















Essa é uma placa colocada em um lugar central de Berlin identificando todos os campos de concentração e extermínio utilizados na segunda guerra, dizendo que esses são os lugares das atrocidades que os alemães jamais devem esquecer. Já pensou um novo Hitler? Eu conheci o campo de Dachau.
(By Bruno, foto e texto)

As confissões de Schmidt

Um filme acima de tudo humano, que enfoca assuntos como solidão, velhice e relacionamento entre pais e filhos de forma dura e crua. Um filme que traz Jack Nicholson talvez em sua atuação mais humana, sem usar seus cacoetes e maneirismos tão famosos e interpretando um personagem sincero, que erra como todos e sofre por isso. Um filme para ser visto com o coração.
Gostei muito.

01 setembro 2005

Amigo Urso
























Eu estava em um museu ao ar livre em Estocolmo chamado Skansas. O lugar mostrava como era a cidade de Estocolmo no século XIX – as casas, as atividades industriais, as lojas de comércio etc, tudo com atores trabalhando normalmente na produção de pães, cerâmica, metalurgia, marcenaria, etc... e trajando roupas típicas da época. Do outro lado do parque havia um zoológico com animais típicos da Escandinávia, e lá estava o nosso amigo urso.

by Bruno (fotos e texto)