31 janeiro 2010

Salmo 91

1 ¶ Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
2 Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
3 Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
4 Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
5 Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,
6 Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
7 Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
8 Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
9 ¶ Porque tu, ó SENHOR, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
10 Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
11 Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
12 Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.
13 Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
14 Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
15 Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.
16 Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.

30 janeiro 2010

Bom dia!


Outra dele

Ai daqueles
que se amaram sem nenhuma briga
aqueles que deixaram
que a mágoa nova
virasse a chaga antiga

ai daqueles que se amaram
sem saber que amar é pão feito em casa
e que a pedra só não voa porque não quer
não porque não tem asa

Paulo Leminski

Leminski na madrugada

vazio agudo
ando meio
cheio de tudo

Paulo Leminski

Não leva desaforo pra casa?
Pois ela levou o desaforo pra casa, deu banho, leite quente e colocou para dormir.

Se continuar chovendo em São Paulo não percamos a elegância. (não tem muita graça, mas é o que tem pra hoje)
Valeu, Regina de Londra.

Mau humor

Estou de mau humor, sim... por que? Não posso?

Eu sou do bem. Eu sei que sou do bem*. Mas às vezes eu queria fazer uma coisa pra sacanear alguém, sabecomé? Mas alguém, assim, ó... alguém que é do mal.

*Não tô "me achando", não. Tanta gente se convence de tanta coisa. Eu estou convencida que sou do bem, só.

28 janeiro 2010

Maria e suas filhas.

Ontem soubemos pela ultrassonografia das filhas da Maria, que:
-Mônica, 19, está de 29 semanas e 4 dias - será um menino
-Sibele, 17, está de 27 semanas e 4 dias - será uma menina.
Isto posto, Maria será avó de um casal com a diferença de 15 dias.
Alexandra me mandou uma sacola de roupinhas, mas estamos precisando de mais roupinhas para recém nascidos, além de um berço, carrinho, etc.
Se alguma das minhas queridas amigas avós puderem ajudar, Maria e eu agradecemos imensamente.
:o)

Gabi voltou!

Gabi, dona da minha amiga Dilá.
Obrigada, São Francisco de Assis. Depois de 18 dias, Gabi foi encontrada linda e loura... ops... linda e branca. Amanhã vai ao veterinário ver se está tudo em ordem.

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27 janeiro 2010

Gabriela, Letícia e Adriana

Depois de um dia agitado, com médico das duas, muita chuva, medo das enchentes e enxurradas no bairro, passamos (MO e eu) na casa da Cema para ver as meninas. Um bálsamo no meio de um dia turbulento.

Adriana, 3 meses.

Tem coisa mais querida do que a inocência de um bebê?

Letícia, doçura, me chamando de "Dinha". Adoro!

Eu e as duas fofíssimas.

Eu e as três filhas da Alexandra




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25 janeiro 2010

E aí me dá uma tristeza
No meu peito
Feito um despeito
De eu não ter como lutar

57 anos de casados

Dona Olinda e "seu" Mário, meus bens mais preciosos, minha alegria.
Bruno, Mãe, Liriri, Pai, Sonia, Marinho

Caio, Bruno, Vó Linda, Vô Mário, eu, Ricardo, Marinho.

Eles fizeram 57 anos de casados ontem, dia 24 de janeiro. Uma comemoraçãozinha com pizza e manjar branco. Porquê o "seu" Mário faz questão de comemorar todos os anos o aniversário de casamento. E ele fala que não tem vergonha de dizer que ama a minha mãe. O amor é motivo de orgulho, diz ele, sempre...
Dei uma bronquinha, falei que ele deveria estar mais arrumadinho para as fotos, mas foi tudo tão informal e ele só sorria.
Pena que o Felipe não foi. A alegria dos meus pais é ver os quatro netos juntos. Dizem que não há presente maior.
Pois eu digo que há presente maior, sim. Tê-los na minha vida. Não posso imaginar um dia sem eles. Que Deus os proteja e guarde.




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23 janeiro 2010

Coment que virou post...

... ou emails fofinhos que recebo:


"Linda! obrigada pelo carinho. obrigada Deus por dar tanta força a minha vó. obrigada Deus por me dar essa pessoa linda, cheia de energia como a vovó. Não é porque é minha avó, mas é uma pessoa linda e especial. OBRIGADA DEUS! "


*Obs... coincidentemente, Bi, a dona Isabel é avó de outra Bianca.

levantei pra te escrever
carta no computador
frases fiz pra descrever
o que o jornal falou

Amanhã te escrevo mais
Deste diário moderno
Junto as saudações finais
Mando um beijo fraterno

Trechos de "Fraterno", de Pedro Luiz, cantada por Ney Matogrosso

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Hoje o dia amanheceu solar...

....vi pela janela um lindo céu azul.

A cirurgia da vozinha Esmeralda* correu muito bem, e em breve ela estará no quarto e recuperada.
E a dona Isabel** teve alta do hospital.

tinha aroma que soprou do mar
foi trazido por um vento sul..."



*Esmeralda é a vovó da Bib's (aquela anjinha do zóinho pendurado)
**Isabel é mãe da CorDeRosa (aquela que é vovó da Larissa)

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Ponto para @twitess

Adogo! Tessália cantando Cartola. Amei.

O Mundo é um Moinho (Cartola)

Ainda é cedo amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora da partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar
Preste atençao querida
Embora saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco a tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és
Ouça-me bem amor
Preste atenção, o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões a pó
Preste atenção querida
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás à beira do abismo
Abismo que cavaste com teus pés *

*O Mundo é um Moinho é uma canção composta pelo cantor e compositor de samba Cartola e gravada por ele em 1976, tendo sido gravada anos depois por Cazuza. Reza a lenda que Cartola escreveu a música para sua filha, numa das noites em que passou em claro após descobrir que a mesma estava se prostituindo.
aqui:

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22 janeiro 2010

Rir para não chorar.

Tadinha da Maria. Cheia de boa vontade, trabalha incansavelmente. Duas de suas filhas solteiras estão grávidas: DUAS. A de 19 anos vai ter o bebê em março e a de 17 anos vai ter o bebê em abril. As duas sem namorado.
Estou recolhendo roupinhas de recém nascidos com as minhas amigas, avós frescas. A Maria vai ser avó pela primeira vez em dose dupla.
Uma pessoa de São Caetano doou um "belço" e fui com a Maria buscar. Foi duro colocar no carro, sabe? Porque no carro estávamos: eu, Maria, suas duas filhas grávidas e Paulo Henrique, o filho caçula.
Burra, eu. Como eu ia trazer o berço com tanta gente no carro?
Depois de muita luta, conseguimos enfiar tudo e todos no carro e lá viemos nós.
Diálogos no trânsito:
-Que bom. Agora já temos pelo menos um "belço"
-Maria, é berço. Diga berço.
-Belço.
-Maria, ber-ço.
-Bel-ço.
-BeRço!
-BeLço!
Depois de muito treino, saiu:
-Berrrrrrrrrrrço.
E assim, do nada, ela me vem com a frase pronta.
-Agora preciso pensar nas flaudas.
-Fralda, Maria.
-Então... flauda.
E assim vamos nós. Mas uma coisa é boa nisso tudo: Maria demora a aprender, mas jamais esquece o que aprendeu.

Mergulhar e conhecer as profundezas

Estrada livre. Cento e dez quilômetros por hora, velocidade limite máxima permitida. Estou no banco do passageiro. Olho o retrovisor e vejo um carro que calculo estar a cento e quarenta quilômetros por hora. Vejo-o aproximar-se. Vai nos ultrapassar pela direita. Parece que vai crescendo no espelhinho, crescendo, crescendo. Mais, mais, mais. Calculo o exato momento em que deveria abrir a porta e saltar, atirar-me do carro em movimento. Rápido demais. Eu foderia dois motoristas.

Décimo quarto andar de um prédio. Olho o movimento da rua abaixo do parapeito de grades relativamente baixas. Um frio percorre minha espinha. Pular. Sentir por alguns segundos a liberdade de voar para, logo em seguida, estatelar-me no chão. O fim. O trem. O buraco do metrô. Seria muito rápido. Pisaria fora da linha amarela. Novamente calcularia a hora do arremesso para a morte. Quando o trem parasse totalmente, tudo estaria acabado.

Boca de fumo, boca do lixo. Chegaria e olharia de frente os marginalizados. Abriria o peito e a garganta e diria meus melhores palavrões. Aqueles que falo quando quero provocar realmente alguém. Um punhal ou vários. Um tiro ou muitos tiros. O final.

Dormir. Fechar todas as portas dos armários. Fechar todas as gavetas para prender esses fantasmas que atormentam.
Eles ficam presos nos armários e gavetas só enquanto durmo. Mas estão eternamente soltos em minha mente. Acho que nunca me deixarão em paz.

Mergulhar... e conhecer as profundezas.

Mariazinha Cremasco
texto escrito em maio de 2002

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Começou cedo.


Começou mais cedo do que eu esperava, o meu inferno astral.
Não bastassem os problemas emocionais e outros tantos, iniciei o ano perdendo a máquina fotográfica. Hoje foi pro saco o meu celular. Água nos dois casos. O cel caiu do meu bolso diretamente no vaso sanitário.
Tá lá. Na cozinha, com o secador de cabelos direcionado. Se vai funcionar de novo? Não creio. A máquina já dei por perdida, mas o celular vou dar uma chance até amanhã.

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17 janeiro 2010

Isabel

Preces para a dona Isabel. Eu já a vejo boa. Força, Zabé! Força!

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Dominguinho

Meu primeiro domingo de 2010 em casa: de volta ao fogão.
Macarrão, chester, maionese, enfim... o verdadeiro "armoço da mama".
Quando ia descansar, eis que o C. me mostra a mão. Inchadíssima, por conta de uma quedinha besta.
Fomos ao PS ortopédico, e duas horas depois, ele sai assim de lá:

E agora, 5 ou 6 semanas de gesso. Ele está arrasado. Pela dor? Não! Pelo trabalho. Ele quer trabalhar e acredito eu que a empresa não permita. Ele acha que darão férias (quase 2 vencidas) e ele não quer tirá-las agora.

Mas não foi nada, apenas uma quebradinha no policarpo quaresma, he! Brincadeira, não lembro o nome do que quebrou, mas o estrago foi grandinho. Mas nada grave, nada pra lamentar... tanta coisa ruim acontecendo... imagine reclamar de dois dedinhos...

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15 janeiro 2010

ôxe!

Seja o tipo de mulher que, quando seus pés tocam o chão a cada manhã, o diabo fale:
"Oh droga, ela acordou!"

(quá quá quá)

13 janeiro 2010

Diálogos secretos (pero no mucho)

-Amei a foto do camelo.
-Era uma camela.
-Mas você recolheu os lábios na hora agá.
-Claro. Tá achando que eu sou besta? Fiquei com o c* na mão...foda era o bafo...que, na verdade, eu nem senti. A camela de 14 aninhos usava listerine, se pá... esqueci o nome dela...bj
-bj.

Uma amostra

Do que foi a viagem do F. pra Buenos Aires. Não vou colocar as tradicionais do "Caminito, Casa Rosada, etc", mas sim as diferentes, pra ver o quanto ele curtiu a viagem. 15 dias de Buenos Aires dá pra fazer um estrago grandão. Amo a cidade.


Felipe com o Tigre e beijando a camela, num zoológico interativo. Adorei!
No trem, a caminho de Luján.
Tradicional parrilla argentina



12 janeiro 2010

Gabizinha


Ela estava no cio e num instante de descuido, pulou a janela e deve ter se perdido. Estou pedindo para São Francisco de Assis para que ela seja encontrada lá em Tatuí. Gabi é dona da Dilá, que está inconsolável.

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E eles chegaram.

Sábado passado, chegaram Bruno e Lilian de Florianópolis. Ainda não os vi.
Domingo chegou Felipe de Bs.As. Ele me esperou chegar de Peruíbe para voltar pra Campinas.
Caio tá com uma carinha ótima.
E eu estou aqui, na mesma vidinha de sempre.
Hoje logo cedo, fui ver meus pais. Estava mesmo com muitas saudades deles e também preocupada.
Eles foram comigo ao sacolão comprar legumes e verduras. Minha geladeira dava até dó, de tão vazia.
Já fiz o primeiro almocinho pós férias* : cardápio de hoje, frugal: frango com cebolas e tomates, legumes cozidos no vapor, arroz branco.
O. está magro, morro de invejinha.
E a vida continua no mesmo deredungue de sempre.

* (não tenho a menor saudade da cozinha, embora eu tenha ajudado um pouco lá em Peruíbe a cozinhar. Sempre gostei, mas a cozinha está me dando nos nervos, bahhhh!)

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Fotos

Estão estranhando a falta de fotos?
Perdi minha máquina na noite da virada.
Do nada, assim, de repente, caí no mar rasinho, pulando as 7 ondas. E não consigo atinar, girei e caí.
Bati o joelho e me apoiei com a mão para evitar de bater a perna "nova". Na mão, a velha e boa máquina fotográfica. Se fuê.
Consegui salvar o cartão de memória com parcas fotos. Só.
Agora, resta esperar que o povo (Fafá, Dilá e MO) me mandem as suas fotos, para registrar alguma coisa das férias.

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Perdas e ganhos

O mais legal de ficar na casa da MO é o "rodízio" de gente. São pessoas bacanas, cheias de conteúdo e cada uma com suas particularidades.
No primeiro dia, MO, José, eu e Tati. No terceiro dia, chegou a Katia. No quinto dia as meninas foram embora e no sexto chegaram Dilá e Ana Teresa. Muita diversão. Oitavo dia: a vez do Marcelo chegar depois de ter passado um imenso sufoco nas águas das chuvas. Duas das três entradas para Peruíbe foram interditadas. Ele conseguiu entrar na terceira, mas o carro foi parar no córrego. Precisou de muita ajuda para sair de lá. Mas chegou inteiro, graças a Deus.
No nono dia, chegou a família inteira do Marcelo, mas só para passar o dia. Foi só diversão: Wagner, Tereza, Fafá, Leno, Emir, Érica e a pequenina e lindíssima Lorena. Dia inteiro juntos e muita alegria. Feirinha, restaurante, comprinhas, peixaria, um caloooorrrr, e chuva. Nada nos impediu.
No décimo dia, foram embora: Dilá, Marcelo e Ana Tê, mas no décimo primeiro dia, chegou a Luzia. Muito baralho, muita risada e pra variar, alegria.
No décimo segundo dia, (ou seria décimo terceiro?) viemos embora e pra variar São Paulo estava alagada.
Não sei. Só sei que foi assim.

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Cheguei!

Foram 12 dias de férias em Peruíbe. Muita chuva e muito calor. Porém tivemos também bons dias de praia, mar e céu azul. Piscina só de vez em quando, mas deliciosa. (não fizemos fotos de mariposa na piscina, snif)
O mar por causa das chuvas, estava bravo na maioria das vezes que fomos à praia. Água morninha, muita gente.
Muita comidinha gostosa, e muita bebidinha. Bebi pouco, comi muito. Difícil acordar com uma mesa daquelas que MO põe todas as manhãs, e sair invicto. O abuso começava já no café da manhã. Agora, é correr atrás do prejuízo.
Mas valeu. Mesmo com quilinhos a mais, valeu. E como diz o poeta, tudo vale a pena, quando a alma não é pequena.

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01 janeiro 2010

FECHADO PARA BALANÇO

Sem data para voltar.
Caí no mundo, um dia eu volto, mas não sei quando.
Beijos a todos que me querem bem.


Beijos especiais pra Bibi's e Paulette, que me sugeriram champagne para celebrar a vida.
Meninas, a ligação de vocês foi um presente de ano novo. Obrigadíssima

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