Procê
Semana que vem, pode me esperar, viu?
Mas me espere sentadinha, pra não cansar.
Vou "se" vingar.
wahahahaha. E bem vingadinha.
...e como parla!
Semana que vem, pode me esperar, viu?
Fazia tempo que eu não ria vendo o Jô. Mas a entrevista do Roberto Justos, tá rendendo umas boas gargalhadas.
Sem deslumbramento nem arrogância, Ruth Cardoso mostrou, sobretudo, que na simplicidade está o segredo da distinção.
Os anjos ficam adormecidos por semanas, meses... de repente acordam e se põem a falar italianês. O genuíno italiano D'Speranza.
Acende a fogueira do meu coração.
Terminei antes de ontem de ver a quarta temporada do Lost.
Nada falei das minhas atividades da semana passada. Saí todos os dias, cansei, mas resolvi muitas coisinhas na minha vida. (ohhhhh)
Ela vindo pra São Paulo, ligo pra saber a que altura da estrada ela se encontra. E o diálogo foi mais ou menos esse:
Hoje, 24 de junho de 2008, os filhos de duas amigas me chegam no aeroporto internacional de Cumbica - São Paulo.
Já dizia a minha sogra (que Deus a tenha):
Da série "depoimentos" fofinhos que recebo:
Abrindo um antigo caderno
o amor, esse sufoco,
E a novela passou em 1.990. Modernésima.
Eu tingindo raízes. Chega a mulher bonita, simpática, que fala muito bem. Ouço o diálogo e me aborreço:
Ahá! Agora ella viu o quanto custa uma chapinha, benhê.
Não gosto quando C. vai onde foi hoje. Ainda mais numa sexta-feira depois de exaustivos dias levantando muito cedo.
Roubados Picasso, Di Cavalcanti e Segall da Pinacoteca do Estado.
Hoje na casa dos meus pais, uma surpresa: revendo os guardados, minha mãe achou um diário meu. Eu tinha 15 anos. Comecei a ler e fiquei meio deprimida, sabe? Não sei explicar direito. De qualquer maneira, achei muito legal. Quisera ter meus escritos todos guardados.
Foram dias muito alegres. Tivemos um almoço divino na casa da Cema, tivemos um jantar gostoso aqui em casa, fizemos sessões de fotos incríveis (às vezes me pergunto como podemos ser tão caras de pau), fizemos supermercado, compras em bazarzinho de bairro, entramos e saímos, subimos e descemos, fomos visitar a Madazé* e finalmente deixei a Vera na casa dos seus pais**, em Mauá.
Quiko e eu
A Vera queria tanto ir conhecer o bairro da Liberdade, não é? Pois domingo levantamos e lá fomos nós.
Olha, foram tantas as "viagens" que estou postando com quase uma semana de atraso.
Ly Sabas, Vera Vilela, eu e Argento (de pé). Carvalho Azevedo e a mãe da escritora Gissa, representando a filhota**
Vera Luz e eu.*
*Parabéns, Vera, pelo desempenho e dedicação na Primeira Antologia dos Anjos Caídos. O livro está lindo e delicioso. Vocês todos estão demais, das orelhas à última página. Que seja o primeiro de muitos.
**Levei minha coleção de chapéus e tiaras. Nos divertimos muito, muito.
***No final da festa conheci um casal muito simpático que veio comprar um livro com a Vera, Eles ficaram encantados com nossa alegria. Modéstia às favas, nós fazemos a festa MESMO. Nem precisamos de muito pra festejar. Mas se tem um lindo livro, ora, é conosco mesmo. Belo casal, muita força e paz pra vocês, viu? E lembrem-se do que eu falei: seu filho vai ser um SUCESSO!
Hoje no Caderno de Turismo da Folha, matéria sobre Cuba. Tudo que eu fiz nesse ano, no mês de janeiro.
AVANTI!
Preguiça, preguiça, preguiça...
Não deixe de ler as atualizações de Cuba no blog da Rita. *
Estou desiludida, sabe?
O homem disse que tinha de ir embora – antes queria me ensinar uma coisa muito importante:
Tenho medo de gente que sente mais prazer em fazer mal ao outro do que bem a si mesmo.
Não deixe de ler as atualizações de Cuba no blog da Rita. *
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Fomos convidados para um almocinho básico. Meus pais ainda não conheciam a casa dela. Rosana CordeRosa já conhecia. A Dona Lucia, mãe da Talita, no dia da festinha da Letícia estava hospitalizada, então ela fez um "almocinho básico" para eles, que não puderam comparecer na festinha. E para mim, claro. Ho! Me fala: isso é que é amiga, não? E ela fez uma outra festa. Uma festa para 7 pessoas, contando ela, Leticia e o Reginaldo. E como sempre foi impecável. Não vou falar aqui muito sobre o menu, porque já andei recebendo broncas (lights) de que falo muito em comida. Rá. Vesti a carapuça, mas para você babar, baby, posto as fotos. Além das que aparecem nas fotos, havia muitas coisinhas mais, hehehe. Fora os aperitivos e "acepipes". Bom, a comida tava divina, mas isso é o menos importante. O mais legal de tudo é saber que você tem amigos que são amigos dos "seus" amigos. Você tem amigos que gostam dos seus pais, dos seus filhos e, repito: gostam principalmente dos seus amigos. Somos então, amigos comuns. Isso é muito bom, isso é bom demais. Obrigadíssima, Cema, por todo o esmero e capricho. Obrigadíssima principal e especialmente pelo carinho. Esse ninguém me tira. O modo como você trata meus pais e meus amigos é sublime. Vale, amiga!