16 julho 2007

Adieu!

As 13:30 o taxi vem me buscar. Estou com tudo pronto, meus pais queridos estão aqui em casa, só falta fechar as malas.
Hoje, meu especial beijo de bye bye, pro meu irmão Mario, tão quietinho e tão amado.
Má, fique bem, cuide-se! Acho que nunca disse aqui em público o quanto te amo, né? Pois digo agora. Eu costumo brincar dizendo que de todos os irmãos que eu tenho, você é o que eu mais gosto. Hehehe. Mas esteja certo, de que é muito grande o meu amor por você, viu, mano?


Eu queria postar uma foto nossa juntos, mas estou com tanta pressa, que nem dá pra procurar.
Beijos, mano... até a volta.

Bye bye


Adivinha quem são?
Ai, que saudades!
:o)

Meus queridos amigos.

Amanhã me vou. Passar 20 diazinhos fora. Deixo minha casa e meus bichos em boas mãos. Ficarão com Caio e meus pais, aqueles fofos. Sem contar com a Maria que é tudo de bom.
Se Deus quiser, volto dia 6 de agosto, com muitas fotos e novidades.
Ontem os meninos chegaram bem, obrigada Mãe Maria.

Hoje teve churrasco aqui em casa e foi muito bom. Estavam todos cansados da balada de ontem, mas ainda cheios de gás. Eu estava super adiantada com as coisas da viagem, mas as 17 horas, acabou a energia elétrica. Menos de meia hora após, chegaram os homens da Eletropaulo. Só conseguiram trocar o transformador/gerador já passando de meia noite e meia. Isso atrasou meus afazeres. Quem consegue fazer coisas desse tipo no escuro?

Agora, me vejo acesa (de todas as fotmas, hehehe) e não posso fazer muito, porque O. dorme no quarto. Mas deixo aqui o meu bye bye e um até breve.

Comportem-se e me queiram bem. Eu os quero também. Vou tentar ler os meus blogs favoritos e tentar dormir, que amanhã o dia será cheio

bye...

15 julho 2007

Balada

Os meus três querubins e suas amoras estão na balada, comemorando com amigos o aniversário do Caio. Sabe-se lá a que horas voltam do "Public Pub"Rua Delfina, 110 – Vila Madalena –

Anjo da Guarda? Maria Mãe?

Paroles

3 palavras engraçadas:
-folião
-banhista
-parturiente

3 palavras feias:
-fedido
-buço
-orgasmo

3 palavras bonitas:
-amor
-amizade
-harmonia

3 nomes masculinos
-Bruno
-Felipe
-Caio

3 nomes femininos
-Ana
-Letícia
-Marina

3 nomes feios:
-Adolfo
-Antero
-Urbano

Passo a bola para Rita, Vera, Cema, Lenir, Mixi e Krika.

Simão.

Ainda quinta-feira, lá no consulado, enquanto esperávamos eu lia a Folha de São Paulo. Li a coluna do Zé Simão inteira sem rir. Mas quando cheguei no dicionário lulês, dei soquinhos de tanta risada. Olha o que ele escreveu:
Mais uma do dicionário óbvio ululante:
Empanzinado: companheiro que tá com o saco cheio do Pan.

O Pan mal começou e eu já estou empanzinada, rararará.

14 julho 2007

Entrevista

O. e eu fomos na quinta pela manhã ao consulado americano. Tínhamos entrevista para renovar nosso visto, que está pra vencer. (parece que renovar antes de vencer facilita um pouco aquela nojentice)
Nosso horário era as onze e a fila era imensa.
Ficamos 5 minutos na fila e nesse tempo eu notei o tanto de gente bem vestida por ali.
Fazia um friozinho de nada, mas a mulherada estava agasalhadíssima. Botas maravilhosas, casacos lindos dignos de um frio de pelo menos 10 graus negativos. Bolsas enooooormes e de grife. Enfim... muita gente bem vestida.
Logo um guarda anuncia que pessoas com 60 anos ou mais não precisam ficar na fila, podem entrar direto. O., que fez 60 em maio e que nunca usou de seus privilégios de idoso (hehehe) não se fez de rogado e foi. Vermelho como um pimentão, até guarda:
-Eu tenho 60 anos, mas minha mulher não tem. Entro na frente ou fico na fila?
-Pode entrar, senhor! Ela pode entrar junto.
Ahá! Nunca pensei que fosse tão bom ter 60 anos. Muito legal. Sem exagero, acho que passamos na frente de 100 pessoas ou mais. Hohoho.
Bom, de qualquer maneira O. aceitou, mas ficou meio constrangido.
Já lá dentro, uma "generala" passava de pessoa em pessoa pra ver se as fichas estavam completas, se estava tudo certo, para depois encaminhar os comuns mortais para:
1- pré-entrevista, 2-digitais, 3-entrevista. E aquele mooooooonte de gente na frente.
Quando a generala olhou a minha ficha e viu que tudo estava certo, passou para a ficha do O. Leu, olhou, mexeu, virou... e lançou:
-O sr. tem 60 anos. Pode se encaminhar para o início da fila. (e eu junto com ele, claro)
O. levantou, abotoou o casaco, respirou fundo, olhou para as pessoas que estavam na nossa frente e disse sorridente e bem humorado:
-Não fiquem com raiva, me desculpem, estou apenas usando o meu "benefício" de idoso.
Todos riram e uma toupeira disse:
-Não, senhor... fique tranquilo. Nós não temos raiva, nós temos é respeito.
Hahaha, que babaca. Não sacou que O. estava brincando.
Cá pra nós, esse negócio de idosos é uma antipatia, né? Tem velho que nem é velho e já tá lá na fila de idoso. O. nunca fez isso, mas dessa vez ele foi "chamado" a fazer. Então...
Mesmo assim, passando na frente de tanta gente, ainda ficamos lá mais de duas horas e voltamos sem fazer a entrevista.
Motivo: o passaporte tem que ficar lá por 10 dias e nós vamos usar na segunda-feira. Temos que voltar para a entrevista mais uma vez, mas todas as etapas já foram vencidas e agora vamos direto por dois motivos: 1- já fizemos a pré e a digital. 2- O. é idoso.
Não é estranho? Nossa... nada a ver. Ele não tem nada de idoso mesmo.

Ela disse: "não se iluda, meu bem... as pessoas estavam bem vestidas pra ganhar o visto."
Será???

Passamos por um supermercado e quando vi uma vaga para idosos no estacionamento, cutuquei O:
-Olha, olha. Você pode parar nessa vagona!
-Não tenho coragem. Eu só aceitei lá porque era o consulado americano e a fila estava muito grande. Puta antipatia de passar por isso tudo pra entrar no país deles.

Outra curiosidade: O prédio onde fica instalado o consulado, era da Sandoz. E O. trabalhou naquele prédio por 20 anos. Um lugar onde ele entrava todos os dias, agora ele precisa de tudo aquilo pra entrar.

Outra: celular fica na entrada. Revistam a bolsa e ainda seguram o celular, depois de passar pela porta magnética. Dá vontade de dizer: "vou não ir"

Sobre Cemas e consulados americanos.


Gente, quero contar coisas antes de viajar, mas ando sem tempo. Mas aguardem que amanhã tem mais.
Beijos e boa noite.

13 julho 2007

Tem coisa que é legal

Tem coisa que é legal.Tem coisa que é super legal.
Quarta feira a Cema veio aqui em casa de noite. Fizemos dois bolos. Quer dizer... ela trouxe duas massas de bolo prontas da casa dela, eu adiantei os recheios e juntas montamos as delícias.
Tá bom, tá bom... ela fez as massas e fez também os recheios. Eu só cozinhei o leite condensado, fiz o cremão e ralei chocolate. Os resto restante do demais ela fez sozinha. Contente agora? Então... a Cema fez dois bolos.
Um para o Caio levar pra empresa e outro pra ficar aqui em casa. Ela não me deixou nem bater o chantilly e disse também que minha batedeira de bolo era de brinquedo. Humpf! (acho que ela acha que eu não sei bater chantilly) Lamentavelmente não fiz fotos do bolo sendo montado, nem da Cema trabalhando na minha cozinha. Que cabeça, a minha.
O. entrou na cozinha, levantou as mãos e disse:
-Ah, já tô vendo o que me espera amanhã cedinho. Muita louça pra lavar.
Como será que ele adivinhou? Na verdade acabei lavando boa parte da louça, né? Imagine ele lavando tigelas de chantilly, pápápá. (Maria não vem terças e quintas, lembram?)
Bom, entre sorrisos e lembranças terminamos os bolos, que ficaram lindos. (um está aqui no meu freezer pra domingo, quando comemoraremos em família o aniversário do Caio. Ontem ele comemorou só com os amigos do trabalho e com a namorada).
Fui levar a Cema pra casa já passava de 11 da noite.
Ainda dei uma entradinha, acreditam?

Tem gente que é legal, tem gente que é super-legal.
Tem gente que é gente, tem gente que é super-gente.
Cema é super-gente!
Ela está sempre sorrindo, tem sempre uma boa palavra para todos, não reclama da vida, não se lamenta, não brontola. Cema é um exemplo de pessoa. Desde pequeninos meus filhos já queriam os bolos da Cema. E o cafezinho dela, então?
-Mãe, vamos tomar café na Cema? O café dela é tão docinho...
-Não dá... a mãe faz um café igual ao dela, tá?
-Não, mãe! Seu café não é igual ao da Cema, o da Cema é especial.
Na verdade, tudo da Cema é especial. Sabe por que? Porque a Cema *é* especial.
Olha, amiga... é muito o que eu tenho pra falar de você. Noêmia, a Iracema é feito purpurina. Brilha até no nome Púrpura. Não conheço alguém que desgoste dela. Amiga, leal, engraçada, inteligente. Impossível sair com ela sem parar na rua. Ela sempre conhece alguém e como conhece. E como parla!
Uma dia eu ia a uma festinha com o Caio e chamei a Cema, que topou. Quando Caio soube que ela ia, disse:
-A Cema vai? Então eu não vou, mãe!
-Como assim, Caio? Como não vai? Você gosta tanto da Cema...
-Gosto, mãe. Gosto da Cema. Mas sair com você e com a Cema juntas eu não aguento! Ninguém aguenta duas você!
Cema, obrigada por tudo. Não apenas pelos bolos deliciosos que você faz. Mas por você adoçar nossas vidas e por ser como é: tão amada por todos aqui de casa.
Deus a abençõe.

12 julho 2007

Feliz aniversário, Caio!


Foto by Rita
Quadro by Vera Vilela
Inspiração by mãe

Caiôôôô!!!

FELIZ ANIVERSÁRIO!!!

Elogie uma mãe - Há um ano, no Parla.

Lendo o Bocozices, encontrei esse post no Duas Fridas:

Culpa, como se sabe, ataca toda gente, mas assume contornos dramáticos nas mães. Mãe e culpa são um binômio quase inseparável, sentimento sine qua non, que chega antes mesmo do bebê: vai sendo armazenada feito peça de enxoval. Ninguém consegue sentir tanta, pelas coisas mais bestas ou mais graves, quanto uma mãe.
Talvez a culpa materna seja proporcional à gigantesca expectativa jogada sobre elas. Deve estar associado também à inesgotável e intrépida capacidade crítica de sogras, vizinho, tias e do jornaleiro - isto é, qualquer um - sobre a atuação da mãe.

Todo mundo se sente capaz, apto e encorajado a avaliar o desempenho de uma mãe - ainda que o veredicto venha revestido de comentários inocentes, conselhos zelosos ou dicas despretensiosas. De um lado, essa indiscriminada disposição julgadora. No canto oposto do ringue (no qual a mãe apanha sempre) está a portentosa avareza de elogios e estímulos dirigidos às pessoas mãe.

Vocês já notaram como é raro alguém elogiar sinceramente o ofício? É comum você escutar palpites sobre como Fulana deveria impor limites ao Beltraninho, mas quantas vezes você já escutou alguém dizer: ''Você de mãe, heim? Show de bola!'' Ou ''Você arrasa de mãe, sabia?''.
O pai pega o filho na escola e pode ouvir de vizinhos (e vizinhas, argh!) o quanto ele é prestativo, o quanto ajuda - enquanto que a mãe se descabela pra dar conta de mile coisas e isso é tido como normal.

Vocês sabem: pai que cuida é favô, mãe que rala é default. Por isso, pessoas, acabo de instituir a Campanha Elogie a mãe, de duração perene e dirigida a qualquer progenitora, seja a sua ou de outrem. Não tem nada a ver com consumismo de dia das mães - embora presente nunca seja uma má idéia - mas com generosidade e atenção para um trabalho árduo que, por ser cotidiano e milenar, passa quase desapercebido, mas não dispensa reconhecimento.

Se você admira uma mãe, conte a ela. Se você vir uma delas num gesto ou atitude bacana, elogie, comente. É muito bom quando alguém nos diz que acertamos - porque a gente mesmo nunca sabe.

11 julho 2007

Artes de Vera Vilela

vrrrrrruuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmm

10 julho 2007

Hoje, terça-feira

Com cara de segunda, resolvi cuidar da vida que a morte é certa. (dizia minha avó).
Fui fazer sobrancelhas e a tal depilação chinesa (aquela com a linha) e voltei pra fazer o almoço. O. foi trabalhar e Maria veio hoje.
Comecei a "dar ordem" nas coisas. Sempre fico assim dias antes de viajar. Parece que tenho que deixar tudo em ordem, como se não fosse nunca mais voltar.
Bobagem, eu sei. Mas não dá pra mudar. Fico mesmo muito ligada nas coisas e penso cada besteira... putz... nem vou falar.
Já separei os cadeados das malas, já arrumei meus estojinhos de maquiagem pra viagem, e assim vou colocando tudo em dia, pois eu detesto fazer malas.
Passei o resto do dia aqui virando e mexendo e só agora.... 23:31, depois que eu conseguir falar com a Cema (a gente sempre conversa muito tarde) vou voltar a ver Lost. Já no décimo episódio... tã nã nã...
E o amanhã a Deus pertence.

Fila de bonecos

Quando voltávamos do Stand Center, F., sempre bem informado, lembrou que tinha uma exposição de bonecos artesanais modelados em papel, cola e não sei o que mais, no Itaú cultural.
Adivinha se não paramos? Tiramos fotos de TODOS os bonecos. 26. Fora as que tiramos de nós mesmos fazendo as poses dos bonecos, mas não vou mostrar... ficaram engraçadas, mas ficaram horríveis.







Domingo.

Levantei totalmente a contra gosto, queria ficar na cama o dia inteiro dormindo e vendo LOST.
Mas fiz um almocinho simples um capeletti al brodo. Ficou muito bom. Mas quase me mata de calor. O. tomava o brodo e dizia: "é bom suar" - com sotaque francês.
Fiz tudo pensando no Lost e se eu parasse pra assistir, sabia que não faria mais nada. Então tomei banho e peguei boa parte da sopa de capeletti, e levei pra Linda e pro Mario.
na volta pensei: ninguém me tira daqui agora.
E vi mais 5 capítulos do tal LOST.
Nossa... estou viciada. Quero mais e mais e mais.

Na segunda-feira não consegui parar pra ver um capitulozinho sequer. Recebi Bruno e Li pra almoçar, cuidei das plantas, dei um "tapa" na casa, fui até a Moóca levar uma receita pra manipular, voltei e minha cabeça dizia: Lost, Lost, Lost.
Mas mesmo assim, tomei um banho bem gostoso e fui comer bolo na casa da Isabé.

C. chegou de viagem, B. foi pra casa dele, F. voltou pra Campinas.
Sabe quantas vezes fui "requisitada" enquanto estava no aniversário da minha amiga? 3 vezes. Meu celular tocou três vezes e nas três vezes eram homens. Meus homens. Mãe não tem sossego mesmo, principalmente depois que inventaram o tal celular.

E o sábado foi grande...

Mal chegamos da Paulista, F. ficou em casa e eu fui até o Sacomã (chiquérrimo) no "point" de vendas. Sou chique, bem.
Comprei 9 cuecas e duas bermudas para O. Levei minha calça jeans preferida para apertar na cintura (ahá!) e fui na padaria legal do bairro comprar guloseimas (que bela parola) pros meus pais.
Comprei uma catarina folhada salgada e um rocambole de goiabada. Eles adoram.
Cheguei na casa deles e Mario estava só, a Linda tinha ido na missa das 15:30. Fomos encontrá-la, passamos no sacolão e de volta pra casinha deles, sentamos na cozinha fresquinha e batemos um papinho.
Deixei-os no Chico Mendes, onde eles costumam levam a Pituca pra passear e voltei pra casa.
Pelo menos o sábado rendeu.
No final do dia, lanchamos aqui em casa mesmo (a tchurma foi num Japa em Moema) e eu cometi a besteira de começar a assistir LOST. Meu Deus, que coisa mais viciante. Você vê um capítulo, quer outro, e outro, e mais outro, e vi 4. Não vi a hora passar e fui dormir de madrugada.

Sabadão

Leventei de mau humor, coisa rara (modéstia à parte, não costumo levantar azeda). Deve ter sido efeito do jantar. Mesmo assim, acordei as 9 horas conforme combinado e fomos O. e eu na Igreja de Santo Expedito, coisa que costumamos fazer de vez em quando. Acredite se quiser: tinha trânsito.
De lá, fomos até a Capela do Santo Frei Galvão. Eu ainda não conhecia, e fica praticamente do lado da igreja de Santo Expedito.
Coisa mais linda de ver. Pena que não levei a câmera. Fiquei na fila para pegar as pilulas do Santinho para uma amiga da Cema. O. e eu trouxemos as pilulinhas para casa. Muito fofo ir lá. Um lugar agradável e arborizado. Tem tanta coisa em São Paulo que a gente desconhece...

Na volta fiquei doida pra passar no Mercado Municipal, mas desistimos. Era muita gente, muito trânsito e praticamente impossível de se estacionar.

Cheguei em casa e lá estava o F., lavando suas roupas, recém chegado de Campinas. Um sol lindo, um dia maravilhoso. Não demorou muito para ele me convidar para ir na Paulista, comprar um cartão de memória novo e maior para a minha digital. Claro que topei.
Incrível aquele tal de Stand Center. Lotado, um calor de matar e as pessoas comprando alucinadamente. Eu me senti na 25 de março.
Comprei um cartão de 2 gigas. Engraçado, que há um ano F. comprou um de 1 giga pra câmera dele e pagou (na mesma loja) 180 reais e sábado o mesmo cartão custava 60 reais. Pois por 100 reais comprei o de 2 gigas. Comprei também mais dois pares de pilha*.

Estávamos comprando incenso num camelô da avenida, quando a "poliça" de carro sobre a calçada de pedestres, ia constrangendo e intimidando os camelôs: **
-Ô, do incenso! Nem adianta fazer essa cara feia aê! Pode desmontar e ir pro outro lado.
Perguntei pra moça o que era ir pro outro lado. Ela me disse que no outro lado da avenida podia. Vai entender.

F., que nunca fica quieto, escolhia os incensos e dizia:
-Engraçado... o stand center a 30 metros daqui, cheio de coreano e china vendendo contrabando e eles fazem que não sabem, e vem amolar os camelôs?
Quando me dei conta, a moça que vendia água estava aplaudindo o Felipe. Literalmente.
-É isso, moço! Muito bem falado! Ninguém diz nada, obrigada por estar do nosso lado.

*Pra quem não sabe, vou viajar na próxima segunda-feira, dia 16 e quero muuuuitas fotos.

**Não gosto de entrar na polêmica dos camelôs e nem a do contrabando. Afinal eu estava lá, comprando deles, né? Embora tenha sido minha primeira vez lá no stand center, comprei.

Feriado prolongado

Sexta-feira, cidade meio vazia, fomos jantar O. e eu aqui pertinho de casa, que não somos loucos. O trânsito estava uma coisa de maluco. Grande novidade. Mas juntou o fato de ser sexta e véspera de feriadão. A coisa foi feia.
Foi um jantar... vamos dizer assim... indigesto.

O bolinho da Isabel.



Ontem fomos na festinha de aniversário da Isabé, mãe da e da Dette. Acreditam que estou de ressaca de tanto rir?
Isabel fez 76 anos ontem, inteiraça!
A Bianca fez essa foto das "meninas" para constar no álbum de família. Nós, as "meninas", fomos devidamente "colocadas" em ordem de (pasmem) tamanho. Marcella, a netinha, por ser a mascote em primeiríssimo lugar, depois a aniversariante e depois dela a "fila" de acordo com a altura.
Leke:
Marcella, Isabé, Corderosa*, eu, Dette, Sibelle, Tânia e Vani.
.
** Eu na hora da euforia não me toquei. Mas vem cá... imagine que a Corde é maior que eu. Pffff. De maneira alguma. Ela estava calçando uns taquetes enoooormes e altíssimos e mesmo assim eu passava MEIO centímetro dela, tá? Da próxima vez, ficarei mais ligada.

Ágata e Fidel

Ágata e Fidel, donos da Amanda e do Marcus me contaram que ontem, dia 9 de julho, também foi o aniversário do Marquito.
Desculpem, crianças. Foi mal. A tia aqui esqueceu. Um grande beijo pro Marcus, um amigão.

O que seria da gente sem esses gatinhos?

Li em algum lugar que:

"o tempo não cura nada, só tira o incurável do centro das atenções"

06 julho 2007

Boa Noite



Aos que saíram para o final de semana prolongado, boa viagem e cuidem-se! (entre eles incluo especialmente meus querubins).
Aos todos que ficaram, que tenham sossego e paz de espírito.
Bom final de semana, bom feriado de 9 de julho a todos.
-
9 de julho é aniversário da Isabé, e hoje, 6 de julho, aniversário da Vivian, cuja dona é a Nina. Amanhã é da Dona Anésia, também conhecida como Floripes, mãe da Cema, que se chama Noêmia. Ha! Você não quer que eu explique, né?
Parabéns às três.








Janeiro de 2004

Chichén Itzá em família


Pirâmide de Chichén Itzá (anterior a 800 d.C.) — Península de Yucatan, MéxicoSímbolo de Culto e Conhecimento
A grande pirâmide maia Chichén-Itzá é uma das ruínas maias da cidade Pré-Colombiana de Chichén-Itzá. A mais famosa Cidade Templo Maia funcionou como centro político e econômico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac-Mool, a Praça das Mil Colunas e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitetônico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia.
Este sítio sagrado foi um dos maiores centros mais da Península de Yucatán. Durante quase 1000 anos de história, diferentes povos deixaram suas marcas na cidade. A visão sobre o universo dos Maias, Toltecas e Iztecas é revelada nos monumentos de pedra e em seus trabalhos artísticos. A fusão entre as técnicas maias de construção com elementos do centro do México fizeram de Chichen-Itza um dos melhores exemplos da civilização Maia-Tolteca em Yucatán. Vários edifícios têm sobrevivido ao longo do tempo, como o Templo dos Guerreiros, El Castillo e o observatório em forma circular chamado El Caracol.

PIM *

PIM, PIM, PIM, PIM, PIM, PIM, PIM, PIM!

Alemanha — Castelo Neuschwanstein (Füssen - Neuschwanstein Castle), Schwangau -
Austrália — Ópera de Sidnei (Sydney Opera House) -
Brasil — Cristo Redentor (Christ Redeemer), Rio de Janeiro - PIM
Camboja — Angkor (Angkor Wat) -
Chile — Estátuas da Ilha de Páscoa (Easter Island) - TEM MEU VOTO
China — Grande Muralha da China (Great Wall of China) -
Egito — Pirâmides de Gizé (Pyramids of Giza) - TEM MEU VOTO / PIM
Espanha — Alhambra (Alhambra), Granada -
Estados Unidos — Estátua da Liberdade (Statue of Liberty), Nova Iorque - PIM
Federação Russa — Kremlin e Praça Vermelha (Kremlin and Red Square), Moscou
França — Torre Eiffel (Eiffel Tower), Paris - PIM
Grécia — Acrópole (Acropolis), Atenas - PIM
Índia — Taj Mahal (Taj Mahal) -
Itália — Coliseu (The Colosseum), Roma - PIM
Japão — Templo de Kiyomizu (Kiyomizu Temple), Quioto -
Jordânia — Petra (Petra) -
Mali — Tombouctou (Timbuktu) -
México — Pirâmides de Chichén Itzá (Chichen Itza), Yucatan - TEM MEU VOTO / PIM
Peru — Machu Picchu (Machu Picchu) - TEM MEU VOTO
Reino Unido — Stonehenge (Stonehenge), Amesbury, Wiltshire -
Turquia — Basílica de Santa Sofia (Hagia Sophia), Istambul - PIM

E você, votaria em quais?

* PIM - tive o privilégio de conhecer

Boa noite

Hoje, especial pra Geórgia, que mandou há pouco este fototorpedo. Anita e Toninho brincando. Boa noite, crianças!

Propaganda moderníssima.



Artes de Vera Vilela e Maricota, que vos fala.
Eu invento a Vera faz a arte, hahaha.

05 julho 2007

Play again, Sam!

Casa Blanca, 1942Revi e gostei. Não tanto, mas gostei. Engraçado, eu achava que ia ficar louca pelo filme, mas apenas gostei. Vi há varios anos e revi esses dias. Como é linda a Ingrid Bergman! Igualzinha e até mais bonita que a Isabella Rosselini, sua filha.

Curiosidades-

Durante a seqüência em que o Major Strasser desembarca no aeroporto, os oficiais vistos de cima foram interpretados por anões, para que a pista parecesse maior.
- Jack Warner, presidente da Warner Bros. no período de lançamento de Casablanca, chegou a anunciar antes do início das filmagens que o elenco do filme seria composto por Ronald Reagan, Ann Sheridan e Dennis Morgan.
- Casablanca custou US$ 900 mil aos cofres da Warner Bros. Sua estréia estava inicialmente prevista para junho de 1943, mas como em novembro de 1942 os Aliados desembarcaram no norte da África e libertaram a verdadeira Casablanca, a Warner resolveu por lançar o filme imediatamente.

Oitava série


Ontem foi a colação de grau da minha Maria. Oitava série noturna. Conheci a professora de português, que ela fala tanto. Tirei algumas fotos, mas no final, na cerimônia propriamente dita, precisei conversar com o fotógrafo oficial, pois minha pilha abriu o bico. Imagine, que descuido o meu. Isso também nunca me aconteceu antes. Eu cuido tanto pra fotografar tudo e sempre.
Mesmo assim fotografei ela com a turma, ela com a fessora, ela com e sem a beca.
Maria foi citada como exemplo. Ela venceu etapapas e se destacou entre os outros alunos. Foi bastante emocionante ver a Maria lá, com o canudo na mão e os olhos distantes...
Maria mal sabia escrever o próprio nome quando começou a trabalhar aqui em casa. Fez o ensino básico (da primeira à oitava série) em três anos e meio. Ela foi a única que terminou o curso nesse período.
Tenho muito orgulho por tê-la incentivado. Mas ela venceu com seu próprio esforço. Dormia tarde, levantava cedo, sempre muito interessada no aprendizado. E ontem, os 4 filhos assistindo à formatura da mãe, foi lindo. Até o O. foi comigo.
Parabéns, Maria. No próximo semestre, segundo grau! E vamo que vamo!

Eu me amo e não posso viver sem mim.

o Alemão pode ser um troglodita, um grosso, um bronco, mas a tal Siri, pelamordedeus! Que mulher chata e insuportável. Repetitiva, cansativa, desagradável. Ela se ama, ela se adora, ela não pode viver sem ela mesma.
Aliás, os dois se merecem, pena que não ficaram juntos, hehehe.
Insuportavelmente Siri-gaita, a moça cheia de virtudes, rararará.

Ela tá num programa de TV, mas já zapeei, não dá pra aguentar ela e a apresentadora se joganto confetes.

Depois do rabo da minha mãe.

Depois do rabo da minha mãe, feito pelo meu pai, (sim, todas as vezes que tem rabada lá eu sou chamada para almoçar e ai de mim, se não aceito. Meu pai fez o rabo, que a Linda tá impossibilitada de cozinhar, por causa do vapor no olho operado) fui pra casa das meninas tingir minhas raízes (dos cabelos..., dos cabelos...), fazer luzes e cortar a juba (minha avó diria crina). Fui de barriguinha cheia, má vontade e preguiça. Quem é que gosta de ir ao cabeleireiro e passar tanto tempo? Eu detesto, só vou porque é necessário.
Enfim... tudo isso pra contar que meu mau humor foi embora quando vi os gatos das "tias" Luci e Edna. O melhor de ir lá é ver os gatos. São tantos...


A da foto é a Pitica. Ela tem uma carinha de mal humorada e de brava, mas é doce e querida. Ela piscando pra mim, mira. Ai, que preguiça, tia...
Meu pai faz tudo. Cozinha, lava roupa e louça, limpa a casa e lava o quintal. Mas tá cansadinho. Sempre que posso vou lá dar uma mãozinha. Faço comidinha em casa e levo pra eles, embora ele não se aperte. Ontem fizemos o rabo a quatro mãos, começamos no dia anterior por telefone e finalizamos juntos. Ficou bom, e minha mãe, dava gosto de ver, sentada como "REGINA" enquanto meu pai tirava a mesa e lavava a louça.
Dá gosto de ver os dois. Sei que fico repetitiva quando falo deles, mas eles são mesmo maravilhosos.

Concordo totalmente

Com ela: (transcrevo na íntegra todo o post, que por ser da uol não consigo linkar isolado)

Por qual razão você votaria no CRISTO REDENTOR para uma das 7 maravilhas? Foge da minha compreensão!
Não consigo entender como o Cristo pode estar ao lado de Chichen Itza, de Machu Picchu, dos moais da Ilha de Páscoa, da Stonehenge!!!!!!!!! É UM ABSURDO! A nossa História é patética!!!! O que o Cristo diz a respeito da nossa “civilização”? Que segredos ele guarda? HÃ?! Vai dizer pra mim que você é patriota? Aposto que você fura fila de cinema, não dá lugar pro velhinho sentar, grita “toca Raul” numa apresentação de música clássica e está sempre levando vantagem. No Brasil é assim: se-você-está-certo-está-errado-se-você-está-errado-está-certo. Agir da maneira correta é coisa de otário.
Se você vota no Cristo só porque é brasileiro e ainda consegue sentir orgulho deste país de merda, parabéns. Eu juro, sinto inveja: queria ser que nem você...
Torre Eiffel, Estátua da Liberdade? Ai meu deus, o mundo tá perdido.

http://www.new7wonders.com/

Caos

No primeiro dia da minha amiga de Bauru aqui em casa, levei-a a um penoso passeio. Precisei ir numa farmácia de manipulação na Moóca. Bom, nem fomos em horário de pico, mas o trânsito estava péssimo.

Num determinado ponto, mais exatamente no viaduto Isabel Cristina, tinha um carro velho todo arrebentado na minha frente. Parados estávamos e eu, como pratico (sim senhor) a direção defensiva, parada atrás do carro véio a uma boa distância (que você possa enxergar os pneus traseiros do carro que está na sua frente). Bem, conversávamos (veja bem, eu mesmo parlando presto atenção) e o carro véio começou a andar pra trás. Minha amiga disse:

-Little, o carro da frente tá andando.

E eu meti a mão na buzina. E o carro continuou andando, e eu buzinei mais e mais. Vimos pelo espelho retrovisor ( carro véio) que o cara estava DORMINDO. Continuei a buzinar, e fui seguida por outros motoristas, e nem assim o cara acordou.

Pá! Bateu. Claro que bateu. Ele só acordou com o tranco. Tamanha era a cara feia do cara do carro véio, que eu nem desci pra ver o estrago. Fiquei com meda.

E ele, o cara do carro véio, ficou bravo. Pode isso?



nada aconteceu com o meu carro, foi leve. Mas que bateu, bateu.

04 julho 2007

DA OBSERVAÇÃO

“Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio...”

Mário Quintana

Gente... ele sabia das coisas, não é mesmo?
Achei essas duas totalmente "por acaso".
Feríssima!

03 julho 2007

DA DISCRIÇÃO

Não te abras com teu amigo
Que ele um outro amigo tem.
E o amigo do teu amigo
Possui amigos também...

Mario Quintana - Espelho Mágico

ic ic ic (soluços)

Vera Púrpura ou Cema Vilela?
É que me tomei um campari (mais bonito que gostoso) e estou trêbada.
Eu, que me embebedo só de tomar sol...
imaginem...
ic ic ic

Ô, lalalho.

Ô lalalho...
lá lá lá lá lá lá

Recados fofos.

Verox e Maricox juntas??? Se ouvir falar que teve terremoto, nem me espanto, rs...!
Beijos nas duas, com saudades das nossas prosas comunitárias, rs...

Boquinha de torresmo.

Coisas do Thiago: boca de torresmo

Gilda, 1946.


Semana passada assisti ao clássico "Gilda", de 1946. Encantador o filme. Amei demais. Curiosamente ainda não tinha assistido.


Pelo seu clima sugestivo e roteiro repleto de frases dúbias, Gilda é considerado um dos filmes mais eróticos já feitos por Hollywood e bastante ousado para a censura dos anos 40.
- A personagem Gilda foi criada especialmente para Rita Hayworth. Ainda assim a atriz inicialmente não queria interpretar a personagem, apenas aceitando-a após o roteiro ser alterado de forma a valorizar sua presença.
- Este é o 3º de 7 filmes em que os atores Glenn Ford e Rita Hayworth atuam juntos. Os demais foram O Protegido de Papai (1940), Show Business at War (1943), Os Amores de Carmen (1948), Uma Viúva em Trinidad (1952), Dinheiro é a Armadilha (1965) e That's Action (1977). - Rita Hayworth foi dublada por Anita Ellis na cena em que canta no clube noturno.


Fui dormir pensando no Jude Law e sonhei com... Ronnie Von.
Eu caminhava por um corredor usando saltos altíssimos, vestido de cetim azul turquesa com forro vermelho, que aparecia enquanto eu caminhava. Magérrima (só podia ser sonho mesmo) e aí, vejo no final do corredor, vindo a meu encontro nada menos que o "titio" Ronnie me olhando de cima abaixo, repetindo:

-Im-pe-cá-vel!!!

ha ha ha

COMIGO ME DESAVIM

Comigo me desavim,
Sou posto em todo perigo;
Não posso viver comigo
Nem posso fugir de mim.

Sá de Miranda

"choisir c'est perdre"
Escolher é perder

Frase sempre repetida por minha grande e eterna amiga Mhel.

Emails fofinhos.

E fui cair na besteira de dizer que ELA dorme com as galinhas, olhem o que ELA me respondeu:

-E eu não durmo com galinhas não, durmo com um lindo pinto, viu?

Tome, Marieta!

Boa noite!

Que a Isabel está me chamando pra dormir.
:o)

"Todos os fins são também começos, apenas não sabemos disso na hora".

Mitch Albom

02 julho 2007

Quarto e último dia.

Levantamos tarde. Comemos colomba pascal em pleno junho, no café da manhã. Em seguida, Felipe nos convidou para ir almoçar na Moóca. *
Claro que aceitamos. Passamos parte da manhã reinando no micro, e aprendendo coisas. Quer dizer... eu aprendendo, né?
Lá pelas 12:30 fomos para o restaurante. Tinha fila na porta, mas a espera foi até pequena. Comemos e a Vera se divertiu com o jeito dos garçons.
Na volta, passamos na padaria boa do bairro e compramos tortinha de morango e um negócio, que eu acho que é uma espécie de bolo de ricota, que o O. sempre compra e é delicioso.
Voltamos pra casa rindo até não mais poder.
Logo O. chegou e conheceu minha amiga. Se deram bem. Caio e Rita chegaram, comeram algo e as 20:30 mais ou menos, sairam pra Bauru.
Foram dias muito bons. Valeu, Vera. Obrigada por ter aceito meu convite. Passou muito depressa.

Outra hora, conto as pequenas coisas que a Vera presenciou no trânsito de São Paulo.


Vera e eu no restaurante da Moóca. (truque do bracinho)



Felipe, meu querubin, fazendo chifrinho na Vera, enquanto estávamos na padoca.


*O restaurante é popular e nada caro, mas a carne servida lá é muito boa. Tem um garçon, que agora é nosso amigo.

Antigamente ele oferecia as carnes e caso recusássemos ele se indignava: "-Mas como não? É costela á pururuca..." - e ia empurrando no prato.

Terceiro do quarto dia

Levantamos muito cedo, tipo 6:30 da manhã. Chovia. Pegamos meus pais em São Caetano e fomos ao médico. Minha mãe operou de cataratas e tinha retorno. Eles gostaram da Vera Luz.
Depois da consulta, passamos numa padaria, compramos gostosuras e fomos tomar café na casa do Mario e da Linda. Tava bom...
Voltamos pra casa e embaçamos até a hora do almoço. Foi quando me lembrei que os meninos tinham o show dos Homens Azuis e chegariam tarde. Decidi fazer um "pasticcio" pra eles.
Vera e eu almoçamos macarrão com molho bechamel, feito para preparar o pasticcio.
Fomos supermercadear. Lá fizemos várias amizades, claro. Se quiser ler nossas peripécias, clique aqui:
Nos embonecamos e fomos jantar na casa da Cema. Pápápá. Vocês não podem imaginar o jantar que ela fez para nós:




Cardápio da Cema em homenagem à Vera Vilela:
-Salada de alface americana com queijo parmesão e queijo prato, azeitonas pretas, palmitos e pepinos.
-Salpicão de frango. Diferente, em camadas. Ao invés de maionese, ela usou chantilly. Pode?
-Tomates recheados.
-Beringelas à parmegiana
-Fricassê de carne seca com mandioca.
-Musse de maracujá com pêssegos, uvas passas e chantilly.

A comida da Cema dispensa comentários. Ui! Que fome!

Cães e coisas.

Alguns dos cãezinhos que fotografei no Embu (quadrinho feito pela Vera)
O primeiro cãozinho da direita foi o que "mijou" no São Francisco de madeira.



Pinguins, São Franciscos, gatos e gatas. Embu, uma festa de colorido.

- - -

Segundo dos quatro dias - noite.

Nem vou contar nada. Já contei, pois comecei pelo final. Quando voltávamos para casa a Vera teve a feliz idéia de tomar um chope. E eu tive a feliz idéia (modéstia ás favas) de ir no Santuário, que fica pertinho da casa da Cema. E foi aquela beleza que postei abaixo. Um chopinho pra cada, uma porção de bruscheta, água com gás, um lugar adorável, conversa boa e só sei que foi assim.

Os meus meninos já conheciam o Santuário, mas eu não. Belo bar com música ao vivo. Adoramos.

Hoje, só amanhã.

Vai indo que eu não vou.
Beijos, boas noites!

Segundo dos quatro dias - tarde - parte três

Depois de muito rir e muito "apitar" decidimos ir embora. Lembramos por acaso, que não nos informamos sobre a hora do estacionamento fechar.
Já eram 18 horas, o estacionamento estava fechado, e pelas grades do portão só se via o meu carro e deu um pânico momentâneo. Ufa! Tinha um rapaz lá dentro da "casinha" nos esperando. E veio nos receber sorridente. Meno male. Quanta gente simpática há naquelas bandas.
Pegamos a estrada e fomos direto pro Taboão da Serra, onde moram Alexandra e Rodrigo, pais da Gabriela e da Letícia.
Babamos ao ver a menina. Ela está linda. Fizemos muitas fotos e vários filmes. Aguardem. A Vera vai editar e fazer um bem lindo para colocar no Youtube.

Guarda che bella la bambina Leticia!

Alê nos serviu bolo, refrigerante e pão de queijo. Regime? Como? De que jeito? Pápápá!

01 julho 2007

Segundo dos quatro dias - o filme -



Você quer ver o vendedor simpático de apitos falando comigo apitando? Aqui está! Vera postou o filme no Youtube.

Segundo dos quatro dias (tarde) - parte 1

Chegamos no Embu, encontramos um estacionamento com jeito de confiável e fomos tomar um cafezinho básico no Garimpo. Como é lindo lá. Adoro aquele lugar. Tiramos muitas fotos no Garimpo, mas por espaço, prefiro não postá-las.
Parla que parla, andamos, andamos, andamos, parla que parla, entramos e saimos de lojas, parla que parla. Fizemos fotos até com vassouras.
Como tem cachorro no Embu. Todos alegres e gordos. Tinha um tão fofo na vitrine de uma loja (vitrine sem vidro, que lá tudo é diferente) e o cão parecia nos sorrir e posar para as fotos. Quando nos despedimos ele fez o maior xixi num São Francisco de madeira. Cachorrinho danado.

Cema nos indicou um lugar para almoçar. E nós gostamos muito. Comemos muita salada, parla que parla e carne grelhada, parla que parla. Baratíssimo, e um atendimento ultra-gentil.
Às vezes eu me pergunto se é por sorte que sempre encontramos pessoas gentis, ou é por empatia mesmo. Conversamos até com os postes e eles nos foram simpáticos e responderam.
Vera sufocou-se no parla que parla, e pediu para terminarmos os "causo" lá fora. Ri muito e falei pra ela: -"Não disse que a Cema fala mais que o home da cobra?". (aliás, páreo duro, ali)

Parla que parla, anda que anda, parla que parla, come docinho, parla que parla, entra e sai de lojas, fotos de barracas que andam com "ominho" dentro, cães e nada de gatos. Gatos só os das lojas que por sinal, os têm de tudo quanto é jeito.

De vez em quando ouvíamos uma voz aguda que fazia: "lá lá lá lá lá lá" e eu não sosseguei enquanto não descobri de onde vinha. Era um cara simpático vendendo uma espécie de apito, e com muita paciência e delicadeza (pegou até no meu dedo para eu entender o "funcionamento") nos ensinou a fazer o "lá lá lá lá lá" e outras cossitas más. Fiz um filminho dele "falando" com o "instrumento", algo como "Tia Mariazinha, lá lá lá lá lá".
Vera, sempre Vera, colocou o filminho no youtube.

Segundo dos quatro dias (manhã)

Levantamos relativamente cedo. 8 horas é cedo, não? Considerando que ela foi dormir 1:00 e eu um pouco mais tarde. Fiquei vendo "Gilda" o clássico de Rita Hayworth (depois comento).
Não era tarde, mas parla que parla, toma café, banho, escolhe roupa, parla que parla, e pá: 10:30. Bora pro Embu. Não antes da Cema ligar e dizer: "meninas, não há miss en plis que aguente esperar tanto".
Fui tirar meu carro da garagem e fiquei abestada. Não pegava. Falta de gasolina. Isso nunca me aconteceu antes. Poderia ir com o carro do O. mas às quartas é rodízio* dele e pretendíamos (olha o verbo no passado) voltar antes das 20 horas.
Lá fomos nós com o carro do O. comprar a tal gasolina. "Não podemos estar vendendo gasolina em garrafa, só em saco" E dá-lhe comprar o saco com 3 litros.
E quem conseguia abrir a tampa do tanque? Chamamos um rapaz de frente e ele sabia ainda menos que nós. Foi mais meia hora perdida até descobrir como abrir aquela eme. Ajudadas pelo vizinho, claro.
Quando Vera encontrou-se com Cema foi um momento de grande empatia. Duas grandes amigas minhas se conhecendo. Muito legal.


Nós, a caminho do Embu das Artes, vestidas como se fosse um filme italiano e estivéssemos num carro conversível. Os "ominhos" dos ônibus olhavam e nós só ríamos. Idéia dela, claro.

Vera numa das lindas lojas do Embu **

Eu, como sempre numa pose "marietística", nas ruas do Embu.


Cema no bar e salão de fumar do "Garimpo", um belo lugar que fiz questão que a Vera conhecesse.
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*Para quem não sabe, em São Paulo temos rodízio de carros. Segundas placas com final 1 e 2, e assim por diante. No rodízio os carros não circulam entre 10 e 20 horas. Podem circular antes das 7 da manhã e depois das 20. Das 10 às 17, não se usa o carro no centro expandido.
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**Vera deu uma boa "baixada" de bola após vermos um acidente na Castelo Branco. Realmente muito chocante, mas o que fazer? Todas nós demos umar murchadas. Mas a vida segue.

Primeiro dos quatro dias.

Ela chegou por volta de 13 horas. Eu a peguei no metrô. Chegou ofegante e feliz da vida. Viemos direto pra minha casa. Eu não via a hora dela conhecer meu canto e meus bichos. Eu acredito que ela tenha ficado bem aqui em casa. Era como se vivesse aqui há anos.
À noitinha chegou a Rita e ficou mais legal ainda. Caio chegou tipo 23 horas, direto da Pós. Conversamos muito e fomos dormir tarde. Mas não tão tarde como estamos acostumadas, pois o programa do dia seguinte era ir pra Embu das Artes.


A Rita nem infernizou direito a Isabel. Acho que se intimidou.
Pasmem: logo na primeira noite que dormiu aqui, a Isabel mamou nela e dormiu com ela.
Eu aguento? A MINHA gata dormiu com a Vera.
E eu costumo dizer que Isabel é arisca e brava. Papápápá.