Olhai os lírios e as margaridinhas
Flores enfeitam a sala. O arranjo é dela.
Vi o passo a passo dos lírios se abrindo.
Coisa linda, a natureza!
...e como parla!
Flores enfeitam a sala. O arranjo é dela.
Segunda comprida, cheia de preguiça.
O mais triste de tudo é saber, bom na verdade nem é saber, é confirmar, que o preconceito existe em qualquer lugar, a qualquer hora e em qualquer situação.
Atendendo a inúmeros pedidos, não vou contar a parte ruim da noite de sexta-feira.
*Então... estávamos na delegacia e enquanto esperávamos pela "papeleta" que completaria o "B.O", que seria anexado ao "T.O", o senhor que nos atendeu (não, não era o delegado) nos mandou aguardar na salinha ao lado.
Madrugada, silêncio, tudo escuro. Um homem dormia no sofá. JÔ Soares na TV, e nós com muita sede. De repente, ela vê a placa: ÁGUA e lá vamos nós em direção à parede. (lembrem-se de que estava tudo escuro). E, de água só tinha a plaquinha e o lugar de colocar o bebedouro. Estávamos assustados, mas não resisti em fazer a foto. Menos mal que não fotografei a pessoa que dormia à sono solto no sofá ali do lado. Era um policial. Ele acordou com o flash. Parecia um Zumbi. Zumbi descabelado.
Ficamos na delegacia até altas horas. Mais não conto. Mas acabou tudo bem. Se é que acabou, né?
Primeiro a boa, que não sou boba, né?
Gustavo e eu...
Tive um dia feliz. Corrido, mas feliz. Vou poupar o que fiz durante o dia, senão fica muito papo "mulherzinha", hehehe.
Recebi um convite especial do Gustavo pra ir no seu aniversário. Numa sexta-feira, teríamos que ir mais cedo, pois a minha amiga Erasm... ops... minha amiga Iracema levaria o bolo. Não. Não tô falando que ela ia levar um cano, mas levar o bolo. Literalmente. Um maravilhoso bolo de chocolate recheado com lascas de coco e sei lá mais o que, que estava di-vi-no, como pude comprovar no fim da festa.
Bom, eu estava bastante feliz por ir pela primeira vez na casa do Hércules* e do Gilberto, e ainda por cima em dia de festa. Comemorar os 20 aninhos do Gu. Sexta-feira, véspera de feriado prolongado, chuva e a cidade praticamente parada. Cema e Reginaldo passaram aqui e fomos juntos. Já saímos rindo porque eu dizia que sempre "levo", nunca sou levada.
Ao chegarmos na Barra Funda, cansados e estressados por conta do trânsito e da hora, logo nos esquecemos do caos que está São Paulo, tão alegre estava a festa. Uma casa aconchegante, os meninos falantes, petit comitê, comidinhas divinas e bebidinha gelada. Nos divertimos cantando músicas italianas, especialmente as do Renato Russo.
Entre afagos e fotos, piadas e músicas, crianças e velhos, conversa cigana e rezinhas (a missa do padre alemón correu solta) não vimos o tempo passar. Logo era hora de voltar pra casa.
Recadinhos:
-Gustavo, eu fiquei muito feliz com o convite, o modo como você me convidou. Um carinho.
-Gilberto e Hércules, vocês são mestres na arte de receber pessoas, com seus sorrisos iluminados.
-Cema, obrigada por ter me apresentado e me levado ao convívio de gente tão querida..."O" bolo
"Gu, na hora dos parabéns"
Gu, apagando as velinhas
Gu e eu
Reginaldo (Sérgio Reis sem chapéu), eu e Cema
Marcadores: aniversário do Gustavo
É! Le cose della vita, ou la forza della vita.
Passerà
De vez em quando "me" chegam cada presente, viu, de me deixar de boca aberta.
O dia amanheceu cinza, chuvoso, e um pouco frio. Do jeito que eu gosto. É... pode parecer estranho , mas gosto do friozinho, especialmente dos primeiros dias em que ele se instala. Sinto cheiros, sinto presenças, sinto boas saudades, sempre que o tempo muda dessa forma.
COMER, COMER
Vera, eu fiz o que você sugeriu, coloquei a imagem em tamanho grande. Não deu certo.
-Alô?
o "boneco" todo folgado no sofá
Esqueci de contar que no sábado choveu pra caramba e no começo da noite, estávamos todos na sala quando tocou a campainha. Já estava escuro. O Felipe tinha saído há 10, 15 minutos. Fui espiar e na frente da minha casa, do outro lado da rua, uma viatura de polícia escandalosamente brilhando. No meu portão, dois policiais de arma na mão. Nossa, levei um baita susto, pois a última vez que isso aconteceu, era pra avisar de um acidente de trânsito acontecido com minha vizinha e não tinha ninguém em casa. Abri os vidros da sala:
Raça: Lhasa Apso. Idade: 3 meses. nome: Toninho Português.
Marcadores: Toninho
Na sexta, dei uma pausa pra mim mesma. Cozinhei por toda a manhã. Mães são assim mesmo. Descansam pensando nos filhos que chegam nos finais de semana. À tarde revi "Mulheres à beira de um ataque de nervos", fantástico. Adoro rever filmes que gosto.
Bob no meu colo, na despedida. Ele, Bob, será dono de duas pessoas muito queridas. Após entregar o cão, nos sentimos felizes com o desfecho, mas tristes por deixá-lo e já com saudades. Obrigada a todos que ajudaram. Dona Néia, Rita, Cema e Caio. Ah, e ao dr. Juan, da clínica na Aclimação que intermediou a doação do cãozinho de 2 anos.
Como dizia a minha avó: muda a merda, mas a mosca é a mesma. (ou seria o contrário?)
-Alô?
Vejam o que eu ganhei da minha amiga Vera Vilela.
Marcadores: gif da Vera
Então isso era a felicidade. De início se sentiu vazia. Depois os olhos ficaram úmidos: era felicidade, mas como sou mortal, como o amor pelo mundo me transcende. O amor por essa vida mortal a assassinava docemente aos poucos. E o que é que se faz quando se fica feliz? Que faço da felicidade? Que faço dessa paz estranha e aguda que já está começando a me doer como uma angústia e como um grande silêncio? A quem dou minha felicidade que já está começando a me rasgar um pouco e me assusta. Não, ela não queria ser feliz. Por medo de entrar num terreno desconhecido. Preferia a mediocridade de uma vida que ela conhecia. Depois procurou rir para disfarçar a terrível e fatal escolha. E pensou com falso ar de brincadeira: "Ser feliz? Deus dá nozes a quem não tem dentes." Mas não conseguiu achar graça. Estava triste, pensativa. Ia voltar para a morte diária.
Hoje fui no oculista, sala de espera cheia, nem sei pra que eles marcam hora.
Alguém aí perguntou se eu continuo fazendo dieta?
Um ditado alemão diz:
Ela comentou:
Recado na caixa postal:
Eu li lá no blog da Rita e gostei tanto do modo dela escrever sobre o casório, que vou postar aqui, com a devida autorização dela, claro.
Ai, menina. Caí na besteira de lembrar disso dentro do busão, eu ri de chorar. Aquele riso contido sabe? Que dói tudo? Pois é. Se sentir alta não é o problema. O problema é se sentir GRANDE, entendeu? Gorda, grande.
Conheci a Claudinha em novembro de 2005, em Salvador. É uma graça de menina, mora em Camboriú de segunda à sexta-feira, onde trabalha. E em Florianópolis nos finais de semana.
O. e eu ficamos sós. Resolvemos almoçar um bacalhauzinho que ninguém é de ferro, né? Na volta dormi, dormi, dormi. (é isso que o Fê chama de "fermentar"). Que regimão, heim? Comi o ovo de Páscoa que meu irmão me deu. Hum... tru-fa-do!
Sexta-feira 13.
-Que coisa mais desagradável que é gente baixinha, não?
Da série:
Já tem a série "Emails fofinhos que recebo" né?
O garoto apanhou da vizinha, e a mãe furiosa foi tomar satisfação:
Se depender do banqueteiro Charlô Whately, sua Alteza Real, o príncipe Andrew, vai passar muito bem hoje à noite no jantar na casa de Johan Eliasch e Ana Paula Junqueira, nos Jardins. Quem está cuidando de tudo é Esther Giobbi, que também fez o decór da casa.
Ei você! Por mais que você não queira, meu amigo... não adianta negar: você sempre roubará a cena. E nós sabemos bem o porquê! Sua luz! Sua luz!
-Você está usando CK one?
-Você é o máximo do excesso que meu coração pode aguentar!
E aí que perguntaram:
-Ela parece aquelas evangélicas, sabe? Tipo "carimbada".
Amiga, entre tantas coisas que temos em comum, temos cada uma um filho no céu. Eles de lá devem rir muito de nossas palhaçadas aqui embaixo. E penso que devem ser orgulhosos de nosso bom humor, especialmente quando estamos juntas. Flores brancas de aniversário para você, minha amiga. Feliz Aniversário, que você continue irradiando tanta paz e tanta luz.
Impossível falar de Iracema sem lembrar de Adoniran. Impossível falar de Iracema sem lembrar de José de Alencar. Iracema a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que as asas da graúna.
Ela sempre sabia quando ele tinha bebido. Por causa do bafo? Não! Ele não a beijava e sequer chegava perto. Mas ela sabia.
Fiquei quase sem postar, por conta do casório. Mas nem aconteceram tantas coisas assim.
Hoje consegui tirar a segunda via da minha CNH. Foi relativamente fácil.
Meus querubins
Bolo e bem-casados
Marcadores: Casamento
Eu, o noivo e O. fazendo caras e bocas.
Minha mãe (ao fundo), Felipe e Djó, eu, Bru e Liriri.
Marcadores: casamento Bruno
Liriri e Bruno, na pequena recepção em família.
Marcadores: Casamento
Esta mais curtinha e específica.
Deitei pensando do tal "seqüeri" que minha avó rezava. E sabia que me lembrava de mais alguma coisa, mas não conseguia atinar o que era. Depois de um tempo na cama, lembrei que ela usava também a palavra "responso" ou "responsório" de Santo Antonio, que era o mesmo que "seqüeri". Não sei. Minha avó tinha umas palavras estranhas, talvez ela inventasse, como eu.
Vocês viram o navio que afundou em Santorini, na Grécia?
Tem uma pessoa aqui em casa fazendo (já está quase pronto) um Judas para malhar no sábado de aleluia. Podem imaginar quem seja?
Todos acham que minha carteira foi roubada no salão.
As 17:20, paguei o rapaz da lavanderia na porta de casa. Carteira na mão. As 17:22, abri de novo a carteira pra dar para O. um cartão que ele precisava.
Uma mulher na casa dos enta (seja quar, ou seja cinq) não pode se dar ao luxo de dormir pouco, de passar uma noite acordada, de dormir menos de (no mínimo) 7 horas por noite.
sen.sa.ção s. f. Psicol. 1. Fato elementar de consciência provocado pela modificação de um sentido externo ou interno. 2. Função ou ação dos sentidos. 3. Percepção pelos sentidos. 4. Impressão transmitida por um nervo aferente ao sensório comum. 5. Impressão física recebida pelos sentidos, como dor, calor, frio etc. 6. Condição mental ou emocional produzida pela impressão de um órgão do sentido, como apreensão, angústia, prazer etc. 7. Grande impressão ou surpresa devida a sucesso extraordinário; emoção.
E-mails fofinhos que recebo:
Tive a sensação de:
Sonhei que estava na piscina de um clube e que o Caetano Veloso estava tomando sol e não me tirava os olhos.
Eu sinto um cansaço tão grande, tão intenso, que chego a pensar que não é cansaço apenas. É uma coisa ruim, que mexe com todo o meu corpo, minha cabeça. Meus olhos pesam, minha cabeça atordoa. Como se eu estivesse ligada na tomada.
Ah, poxa, não vale dar essas "desculpas".
Vou imitar a Rita e de vez em quando postar aqui alguns
Que Nossa Senhora olhe por aqueles dois cabeçudos mais a namorada de um deles, que foram ao Morumbi ver Palmeiras x São Paulo.
Converso comigo mesma constantemente. Sem parar. Às vezes, eu gostaria que eu calasse a boca e ficasse em silêncio, pra variar.